Por Mariana Gonçalves, g1 Centro-Oeste de Minas — Capitólio
Um deslizamento de pedras no Lago de Furnas, em Capitólio, no Centro-Oeste de Minas, atingiu três embarcações com turistas neste sábado (8).
De acordo com o Corpo de Bombeiros de Piumhi informou que há mais de 15 vítimas.
Um vídeo que circula pela internet e cuja veracidade foi confirmada pelos Bombeiros mostra o momento em que um dos cânions atinge as lanchas.
Segundo o Corpo de Bombeiros informou ao g1, a princípio, uma "tromba d'água” junto a pedras fez com que elas deslizassem e caíssem de uma altura de mais de 5 metros, atingindo as lanchas.
Guarnições de Passos e Piumhi se deslocaram para a região.
Esta reportagem está em atualização
Por Alex Araújo e Rafaela Mansur, g1 Minas — Belo Horizonte
Um dique da Mina Pau Branco, da Vallourec, transbordou na manhã deste sábado (8). A água reservada pela estrutura invadiu a BR-040, que liga Belo Horizonte ao Rio de Janeiro.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o transbordamento aconteceu por causa do excesso de chuva.
A corporação informou ainda que não houve rompimento de barragem. Não há registro de mortes.
Segundo o tenente Pedro Aihara, porta-voz da corporação, um motorista que passava de carro pela rodovia no momento da invasão da água foi atingido, mas não teve ferimentos graves.
Ainda de acordo com ele, em decorrência da chuva dos últimos dias, o dique transbordou, mas o maciço da barragem permanece íntegro, sem problemas estruturais.
"Em decorrência da quantidade de água, houve um transbordamento, e essa água acabou atingindo a região da BR-040, que permanece fechada nessas imediações (...) Não há nenhuma vítima fatal ou comunidade que esteja em risco neste momento que demande qualquer tipo de ação de evacuação", afirmou Aihara.
De acordo com a Via 040, concessionária que administra o trecho da BR-040 afetado, a rodovia está totalmente interditada na altura do KM 562 devido ao material carreado da mineradora.
Às 11h50, a concessionária informou que havia alagamento no km 562, com interdição total da rodovia por causa do material carreado da Vallourec e havia congestionamento de 2 km em ambos sentidos, sem previsão de liberação da pista. A plataforma rodoviária está preservada e equipes fazem a limpeza para liberação parcial da rodovia.
A Agência Nacional de Mineração (ANM) disse, em nota enviada no início da tarde, que seu diretor-geral substituto, Guilherme Gomes, e o gerente de barragens, Luiz Paniago, estarão presentes "nas próximas horas no local do incidente".
"A ANM tomará conhecimento da situação e agirá com o máximo rigor e extrema prudência na gestão dos fatos ocorridos", disse a agência.A Associação Geral Alphaville Lagoa dos Ingleses disse que "está acompanhando em tempo real, junto às autoridades responsáveis, as movimentações pertinentes à interdição da BR-040 em seus dois sentidos". O único impacto para a comunidade é quanto ao acesso, já que o trânsito está impedido.
O que diz a Vallourec
Leia a nota na íntegra:
"Houve transbordamento de um dique localizado na Mina de Pau Branco, em Nova Lima. Não se trata de rompimento de barragem. Equipes estão atuando no local e, em breve, mais informações serão repassadas".
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O ator Marco Pigossi revelou que o autor de novelas Silvio de Abreu e ex-diretor de dramaturgia da Globo defendia que atores não deveriam assumir sua homossexualidade publicamente, “pois as donas de casa e telespectadoras em geral enxergam o galã como ‘machão’”. Em entrevista à revista Piauí, onde fala sobre a trajetória para assumir que é gay, o artista teceu críticas à Globo. “Era tudo uma violência”, afirmou.
“Em 2010, o ano em que emendei Caras & Bocas direto para a novela Ti Ti Ti, li uma entrevista do Silvio de Abreu, autor de telenovelas e então diretor de dramaturgia da Globo, na Folha de S. Paulo. Ele dizia que atores gays não deviam assumir sua sexualidade publicamente, pois as donas de casa e telespectadoras em geral enxergam o galã como ‘machão’”, disse Pigossi.
ESTADÃO CONTEÚDO
O Brasil registrou, entre a quinta-feira, 6, e esta sexta-feira, 63.292 novos casos de covid-19, de acordo com dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgados neste dia 7 de janeiro. Com o avanço da variante Ômicron, o número diário de registros em 24 horas cresceu 77% sobre os 35 826 casos da quinta-feira e é mais de seis vezes maior do que uma semana atrás. Em 31 de dezembro, foram 10.282 novos casos.
Com isso, a média móvel de novos registros nos últimos sete dias atingiu 23.243 casos, a maior desde 24 de setembro de 2021, quando a média móvel de sete dias ficou em 35.342 casos.
O total de casos de covid-19 chega a 22.450.222 desde o início da pandemia.
Mortes
O levantamento do Conass, que compila dados de secretarias de Saúde dos 26 Estados e do Distrito Federal, apontou ainda 181 óbitos causados pela covid-19 no período e o País acumula 619 822 vidas perdidas para a doença.
O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil nesta sexta-feira (7).
– O país registrou 181 óbitos nas últimas 24h, totalizando 619.822 mortes;
– Foram 63.292* novos casos de coronavírus registrados, no total 22.450.222;
*O estado do Piauí registrou 9.660 casos represados.
Dessa forma, a média móvel de óbitos ficou em 109 e a média móvel de casos em 23.243, a maior desde 30 de agosto de 2021.
O ministério da Saúde calcula que mais de 21,5 milhões de pessoas já se recuperaram da Covid.
Publicado em 06/01/2022 - 20:49 Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília
A medida provisória (MP) que estabelece regras para a renegociação de dívidas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) pode atender pouco mais de 1 milhão de estudantes, que representam contratos no valor de R$ 35 bilhões. Os números são do Ministério da Educação (MEC) e levam em conta o total de 2,6 milhões de contratos ativos do Fies, abertos até 2017, com saldo devedor de R$ 82,6 bilhões. Desse total, 48,8% (1,07 milhão) estão inadimplentes há mais de 360 dias. O texto que facilita o pagamento dos atrasados foi editado no último dia de 2021 e ainda precisa de um decreto regulamentador.
Dentre as principais propostas estão o parcelamento das dívidas em até 150 meses (12 anos e meio), com redução de 100% dos encargos moratórios e a concessão de 12% de desconto sobre o saldo devedor para o estudante que realizar a quitação integral da dívida. O desconto será 92% da dívida consolidada no caso dos estudantes que estão no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) ou foram beneficiários do auxílio emergencial. Para os demais estudantes, o desconto será de 86,5%. Durante a live desta quinta-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro abordou o tema.
"Resolvemos acertar com a Economia, com o Ministério da Educação, abater completamente os juros e, quando vai para o principal [da dívida], abater 92% de desconto. Isso vai atingir em torno de 550 mil estudantes que estão no Cadastro Único ou Auxílio Emergencial. Então, eles terão que pagar, tirando o juros, 8% do principal apenas e ainda pode ser parcelado isso daí. Grande oportunidade de pessoas se verem livres do Banco do Brasil e da Caixa Econômica. Livre no tocante a dívidas. E outros 520 mil atende os demais casos que têm dívidas também, mas o desconto vai ser um pouco menor, em vez de 92%, [será] de 86,5%", detalhou.
Pelos números do MEC, os estudantes com contratos do Fies que estão no CadÚnico ou que receberam Auxílio Emergencial somam 548 mil contratos. Os demais estudantes inadimplentes somam outros 524,7 mil contratos de financiamento.
O Fies é um programa do governo federal destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores não gratuitos e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação (MEC). As inscrições para o Fies ocorrem duas vezes por ano, antes do início das aulas em cada semestre.
A renegociação de dívidas do programa deverá ser realizada por meio dos canais de atendimento que serão disponibilizados pelos agentes financeiros do programa. Apesar de estar em vigor desde a semana passada, a MP ainda precisará ser aprovada em definitivo pelo Congresso Nacional em até 120 dias após o fim do recesso legislativo, que termina em fevereiro.
Após a divulgação das datas da escala de vencimento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2022 em Minas Gerais, muitos motoristas já acessaram o site da Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG) para a emissão das guias.
No entanto, a pasta alerta que a base de dados dos veículos para pagamento do imposto estará disponível completamente só na segunda quinzena de janeiro.
De acordo com a SEF, atualmente, a base de dados disponível no site para consulta e emissão de guias do imposto contempla apenas os veículos registrados no estado até 1º de janeiro de 2021.
Com isso, os veículos registrados em Minas Gerais após essa data vão constar na segunda base de dados, ainda em atualização.
Ainda conforme a secretaria, quando houver o lançamento oficial do IPVA 2022, os dados já estarão disponíveis para pagamento diretamente nos agentes arrecadadores apenas com a informação do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e sem a necessidade de guia.
A escala de vencimentos tem início no dia 21 de março. Veja a tabela a seguir:
Tabela com as datas
Diferenças entre valores
Sobre eventuais diferenças nos valores que foram pagos em 2021 e os que são apresentados neste ano, a pasta informou que o contribuinte precisa observar "questões como a incidência ou não do desconto do programa Bom Pagador; opção ou não do pagamento em cota única, com desconto; data de aquisição no caso de veículo zero km, pois o imposto é calculado proporcionalmente ao número de dias que o veículo estará de posse do proprietário; dentre outros fatores que precisam ser apurados, em casos específicos".
As chuvas intermitentes em todo o Sul de Minas, têm ocasionado alagamentos em vários pontos de Pouso Alegre. Também a região rural e distritos vêm sofrendo as consequências do grande volume de água de rios, riachos e cursos d’água existentes nessas áreas.
Na BR-459, nos limites do município, houve transbordamento de um riacho e a água invadiu a pista. O local foi monitorado pela PRF e não houve necessidade de interrupção do tráfego. A situação, porém, pode ser agravada com a continuidade das chuvas.
Trevo Fernandão ficou alagado com temporal desta quinta-feira, 6/1.
O rio Mandu, que corta a cidade no bairro São Geraldo, está à beira do transbordamento e ameaça habitações em vias à sua margem. As áreas de várzea próximo à Dique 3 foram invadidas por água pluvial acumulada nos últimos dias e que já chegaram a alguns imóveis ali existentes.
Em toda a cidade áreas de baixa elevação são alagadas em diversos bairros. A situação é mais crítica em locais como Vale das Andorinhas, Faisqueira, área central e bairros da região sudeste, como o São Geraldo, São Carlos e Árvore Grande.
A Prefeitura informou que a Defesa Civil está realizando monitoramento da situação juntamente com o Corpo de Bombeiros, socorrendo famílias desalojadas e vai divulgar um relatório até o final da manhã desta sexta-feira (07), detalhando a situação das chuvas no município.
Alagamentos registrados em vários pontos da cidade.
Nível dos rios
Com as chuvas de ontem, os rios Sapucaí Mirim e Mandu, subiram cerca de 50 cm em relação a medição anterior. O rio Sapucaí Mirim subiu de 3,50m para 4,00m e o Mandu foi de 3,00m para 3,50m.
Em caso de emergência, a Defesa Civil pede que entre em contato imediatamente pelo telefone 3449-4317.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou um alerta nesta sexta-feira (07/01), válido até este sábado (08/01), para chuvas intensas entre 20 a 30 mm/h ou até 50 mm/dia. Além disso, há baixo risco de alagamentos e pequenos deslizamentos, em cidades com tais áreas de risco, como Pouso Alegre.
Nível dos rios continuam subindo segundo Defesa Civil
A sexta-feira deve ser com céu nublado durante todo o dia, tendo pancadas de chuva e trovoadas isoladas; as temperaturas ficam entre 18°C e 23°C. No sábado (08/01), os termômetros ficam entre 17°C e 20°C, com muitas nuvens e pancadas de chuva e trovoadas isoladas durante todo o dia. A mesma previsão vale para o domingo (09/01), segundo o Inmet.
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A Defesa Civil de Pouso Alegre atualizou na tarde desta sexta-feira a situação das 51 famílias em áreas de risco no bairro São Geraldo que estão desabrigadas por conta dos alagamentos. De acordo com o órgão, cinco famílias foram levadas para um abrigo temporário montado na Escola Municipal Dr. Ângelo Consoli, o CIEM do Fátima. As outras 46 famílias se abrigaram na casa de parentes e amigos.
De acordo com a Prefeitura de Pouso Alegre, atuam na operação de atendimento às famílias o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil e a Secretaria Municipal de Políticas Sociais.
Até o início da manhã de hoje, algumas famílias chegaram a cobrar apoio do município para ajudar na retirada de móveis e abrigo para os afetados pelas enchentes no bairro São Geraldo. As cobranças se intensificaram nas redes sociais.
Já no final da manhã, o município passou a mobilizar esforços para dar auxílio aos moradores nos pontos de alagamento do bairro. Caminhões da prefeitura, homens da Defesa Civil e até o Samuvet, veículo especializado em atendimento a animais, foram destacados para a operação, que fez a remoção das famílias, seus pertences e animais de estimação.
O prefeito Rafael Simões (DEM) e o vice-prefeito Coronel Dimas (PSDB) estiveram no bairro acompanhando os trabalhos. Junto deles esteve o vereador Oliveira Altair (DEM), cuja base de eleitores se concentra no bairro São Geraldo.
Por g1 Sul de Minas
O número de confirmações de novos casos de Covid-19 "explodiu" nesta semana no Sul de Minas. Conforme dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), nesta semana foram +9,5 mil novos casos confirmados na região. Este é o maior número registrado desde a última semana de junho de 2020, mês que marcou o pico da pandemia na região.
Em relação à semana passada, o número de casos confirmados nesta semana é 11 vezes maior. Há apenas duas semanas, com o avanço da vacinação, a região tinha atingido o menor número de casos desde o início da pandemia.
A alta está diretamente ligada à circulação da variante ômicron, que apesar de ser mais transmissível, tem se mostrado mais leve que outras variantes. Tanto que o número de mortes continua no menor nível. Nesta semana, foram confirmadas quatro novas mortes pelo Estado em decorrência da doença no Sul de Minas.
- Esta semana: +9.514 casos, com 4 mortes
- Há 1 semana: +862 casos, com 11 mortes
- Há 2 semanas: +299 casos, com 7 mortes
Desde o início da pandemia, conforme os dados da SES-MG, o Sul de Minas já teve confirmados 333.546 casos positivos de Covid-19, sendo 7.777 mortes em decorrência da doença.
Estes dados são referentes ao balanço publicado pela Secretaria de Saúde de Minas Gerais e podem apresentar divergências com os já divulgados por prefeituras, devido a períodos diferentes de fechamento.
● Novos casos por semana: 4.921
As cidades que tiveram mais casos confirmados pela SES-MG nesta semana foram:
- +747 Passos
- +681 Extrema
- +575 Varginha
- +494 Itajubá
- +462 Lavras
- +451 Guaxupé
- +355 Poços de Caldas
- +334 Paraguaçu
- +322 Alfenas
- +300 Pouso Alegre
Já as cidades que tiveram mortes confirmadas pela SES-MG na semana foram:
- +2 Alfenas
- +1 Passos e São Lourenço
7
Até o momento, em Minas Gerais, são 2.247.541 casos confirmados de Covid-19, com 56.717 mortes. Conforme a SES-MG, 2.157.935 pessoas estão recuperadas.
Cidades com mais casos confirmados de Covid-19 no Sul de Minas
CIDADE | CASOS | MORTES | TOTAL |
Pouso Alegre | 24681 | 466 | 25147 |
Varginha | 18446 | 353 | 18799 |
Poços de Caldas | 14444 | 509 | 14953 |
Passos | 11917 | 322 | 12239 |
Alfenas | 11556 | 217 | 11773 |
Itajubá | 10372 | 423 | 10795 |
Lavras | 10017 | 173 | 10190 |
Três Corações | 9463 | 268 | 9731 |
Extrema | 9396 | 133 | 9529 |
Campo Belo | 7378 | 224 | 7602 |
São Sebastião do Paraíso | 7200 | 281 | 7481 |
Três Pontas | 7256 | 167 | 7423 |
Guaxupé | 6987 | 159 | 7146 |
São Lourenço | 6281 | 158 | 6439 |
Boa Esperança | 4962 | 145 | 5107 |
Machado | 4835 | 98 | 4933 |
Santa Rita do Sapucaí | 4365 | 82 | 4447 |
Cambuí | 4310 | 62 | 4372 |
Andradas | 4118 | 125 | 4243 |
Camanducaia | 3520 | 73 | 3593 |
Divergência de números
Os número de casos e mortes divulgados pela SES-MG têm sido diferentes dos que estão sendo anunciados diariamente em boletins de prefeituras. Definido como caso suspeito, o município preenche um formulário com os dados do paciente denominado RedCap, específico do Ministério da Saúde. Através deste formulário é gerado todo o banco de dados do Coronavírus no Estado.
O COES Coronavírus analisa esse banco de dados diariamente, reclassifica os casos, solicita novas informações ao município e faz o cruzamento dos resultados de exames laboratoriais. Após todo esse trabalho, que é realizado até as 13h do dia corrente, é que os dados estarão tratados para fazerem parte do Boletim Diário.
Dessa forma, é necessário percorrer todo este fluxo de notificação para que os casos sejam incluídos no boletim epidemiológico divulgado pela SES-MG e, por esta razão, divergências pontuais entre os municípios e os casos já computados pela SES-MG, podem ocorrer, tanto em relação a casos quanto a mortes confirmadas.
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