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Homem se casa e, horas depois, estupra a vizinha na frente das filhas, em MG

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As polícias Militar e Civil de Minas Gerais procuram por um homem de 38 anos suspeito de invadir a casa da vizinha e estuprá-la em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce. O crime aconteceu na madrugada de domingo (14/11), no Bairro São Paulo, horas depois do homem ter se casado no civil com outra mulher - e no mesmo dia em que a cerimônia religiosa ocorreria.

A vítima de 23 anos contou aos policiais que estava em casa quando, por volta das 2h, já de madrugada, foi surpreendida pelo homem na área de serviço dela. A suspeita é de que o criminoso tenha pulado o muro de uma casa ao lado que estava com o portão destrancado. 

Usando um moletim cinza e uma bermuda escura, ele pegou uma faca que estava em cima do tanque da casa da vítima e a ameaçou, dizendo que queria, primeiro, o telefone celular. Ela, sem reagir, deu o aparelho, que foi colocado em cima do fogão. 

O homem não se deu por satisfeito e disse que iria matar a mulher e as duas filhas dela, de 2 e 4 anos. Levada à sala, a mulher relatou exatamente o que o homem havia dito: "estou fazendo isso porque vou me casar, e essa vai ser a despedida". 

Foi aí que começou o estupro. Durante o crime sexual, o homem consumiu um pino de cocaína. Sob ameaças constantes, o estuprador chegou a invadir o quarto onde estavam as crianças, nu, e disse que iria matá-las.

Depois de alguns minutos, ele saiu da casa dizendo que, se ela o denunciasse, seria morta, pois ele "era do tráfico". Foi aí que a jovem chamou a mãe dela e a Polícia Militar.

Ao passar as características do suspeito, a mãe disse que se parecia muito com um vizinho que morava na mesma rua.

Na residência apontada, os policiais encontraram a esposa do autor. Ela contou que eles haviam se casado no civil no dia anterior, no sábado (13/11), e que ele tinha sumido depois disso. A cerimônia religiosa seria realizada nesse domingo (14/11). O homem voltou à casa onde morava no começo da manhã, mas teria saído para comprar leite e não tinha voltado mais.

Após reconhecer o homem em fotos, a vítima foi levada para o Hospital Municipal de Governador Valadares, onde passou por atendimento médico. Ela foi liberada horas depois, e entregou a faca usada pelo homem, uma toalha usada por ele e o pino com restos de cocaína.

Durante o registro da ocorrência na delegacia da cidade, foi descoberto que o homem já tinha um boletim de ocorrência por estupro registrado por outra vítima em 4/4/2020.

A Polícia Civil confirmou nesta segunda-feira (15/11) que o criminoso ainda não foi localizado.

Policial atira para evitar furto de pertences de Marília Mendonça e das outras quatro vítimas que estavam em aeronave

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Por Carlos Eduardo Alvim, TV Globo — Belo Horizonte

Na madrugada do dia 6 de novembro o policial militar Marcio Pereira da Silva deu tiros de bala de borracha contra quatro pessoas que tinham a intenção de furtar pertences no avião que levava a cantora Marília Mendonça.

A aeronave caiu no dia anterior, na zona rural de Caratinga, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. Além da cantora, morreram no acidente o produtor Henrique Ribeiro; o tio e assessor da cantora, Abicieli Silveira Dias Filho; o piloto Geraldo Medeiros Júnior; e o copiloto Tarciso Pessoa Viana.

A tentativa de furto dos pertences das vítimas foi registrada em uma ocorrência que a TV Globo teve acesso nesta terça-feira (9).
 
Segundo a PM, três militares ficaram no local da queda do avião durante a madrugada para preservar a cena do acidente. Foi quando quatro pessoas desceram por um morro com uma lanterna. Os policias disseram que os suspeitos seguiram até a aeronave em busca de materiais das vítimas.
 
Eles receberam ordem de parar, mas continuaram. Foi aí que o PM deu dois tiros de bala de borracha. Os suspeitos fugiram. Não há informações se foram atingidos.

Servidor de Extrema é encontrado morto, com mãos amarradas e corpo queimado

Um servidor da Secretaria de Recursos Humanos da prefeitura de Extrema, foi encontrado morto em sua casa, com as mãos amarradas e o corpo parcialmente queimado, na manhã deste domingo, 24.

César Augusto de Oliveira, de 48 anos, foi encontrado pela irmã, que mora em um imóvel no mesmo terreno da vítima. Ela tentava falar com Oliveira, sem sucesso, então, foi procurá-lo em sua casa.

Ela o teria encontrado no quarto, sem roupas, deitado sobre a cama, com as mãos amarradas. Oliveira já estava morto. O colchão sobre o qual está a o corpo também estava parcialmente queimado.

O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram acionados. A Polícia Civil também esteve no local com a perícia técnica, que colheu evidências da cena do crime. O corpo do servidor foi levado para o IML de São Lourenço.

Ainda neste domingo, a Polícia Militar prendeu um homem de 29 anos suspeito de ser o autor do assassinato.

Ele confessou ter saído de um bar com a vítima e ido até sua casa, onde, após um desentendimento, a teria estrangulado com um ‘mata-leão’, deixando-a desacordada, amarrando-a e amordaçando-a logo depois. O homem disse à polícia que não se lembra de todos os detalhes da noite, por estar sob o efeito de drogas.

As autoridades chegaram até o suspeito após conversar com amigos do servidor, que contaram tê-lo visto saindo de um bar com um rapaz, entre o final da noite de sábado e início da madrugada deste domingo.

Imagens de câmeras de segurança próximas do estabelecimento ajudaram na identificação do suspeito. Ele foi encontrado na casa de sua mãe.

O suspeito ainda contou à polícia que teria ido ao bar tentar vender um celular por R$ 20,00, dinheiro que usaria para comprar drogas. Foi quando, ainda de acordo com a versão do suspeito, Oliveira o teria convidado para ir até sua casa consumir drogas. 

O desentendimento que provocaria as agressões, sempre de acordo com a versão inicial dada pelo suspeito, foi a descoberta de que a vítima não teria as drogas prometidas.

A Prefeitura de Extrema publicou uma nota de pesar em seu perfil oficial nas redes sociais. César integrava a equipe de Recursos Humanos do município.

Na nota, o município lamenta a morte do servidor e diz confiar no trabalho das autoridades para elucidar o caso.

Quem também se posicionou nas redes sociais foi o Coletivo LGBT de Extrema. O grupo menciona a suspeita de que a morte tenha sido motivada por homofobia.

“A suspeita de um assassinato com motivação homofóbica dá um nó na garganta, um mal-estar e uma angústia difícil de lidar. Inicialmente, a gente nega, tentando encontrar outras possíveis explicações. Depois quando as notícias não param de chegar fica uma sensação de desconforto e impotência”, registra um trecho do post publicado pelo Coletivo.

Informações g1 Sul de Minas

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