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| ExameO resultado da prova objetiva do concurso do Banco do Brasil será divulgado nesta quinta-feira, 4. Os candidatos também poderão acessar o resultado preliminar da redação.
A seleção que ocorreu em setembro, a primeira aberta pelo banco desde 2018, foi para o cargo de escriturário, com os nomes de relacionamento de agente comercial e agente de tecnologia. A prova objetivo teve 70 questões, sendo 25 de Conhecimentos Básicos e 45 de Conhecimentos Específicos.
Para ser aprovado, o candidato precisa alcançar 50% dos pontos no conjunto das provas objetivas, além de estar classificado em uma posição que não ultrapasse o dobro do somatório do total de número de vagas e do número de cadastro de reserva.
O resultado pode ser acessado no site da Fundação Cesgranrio. Segundo a organizadora, até amanhã será possível que os concorrentes solicitem vista da prova de redação e a revisão das notas.
Maior concurso da história
O exame teve 1.645.975 candidatos inscritos, tornando-se o maior concurso da história do Brasil, segundo a Fundação Cesgranrio. Do total, 48% faltaram aos exames. A concorrência ficou entre cerca de 800 mil candidatos.
No total são 4.480 vagas, divididas entre 2 mil vagas para Escriturário - Agente Comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios e 240 vagas de Escriturário - Agente de Tecnologia, e outras 240 de cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI.
A remuneração inicial é de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais. O banco oferece ainda auxilio refeição de R$ 831,16 por mês e, concede cesta alimentação no valor mensal de R$ 654,87. Participação nos lucros ou resultados; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência e previdência complementar também são benefícios oferecidos.
O cargo também oferece acesso a programas de educação e capacitação, possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional.
O Sul de Minas Gerais é um grande produtor de café e o cultivo da batata também já foi famoso na região. Mas, nos últimos anos, a atividade agrícola que vem crescendo significativamente nos municípios mais próximos da divisa com São Paulo é a horticultura. O segmento passa por expansão tanto em área cultivada, como no Produto Interno Bruto (PIB) local.
Dados do Sistema Safra da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) de 2020 mostram que, na Unidade Regional da empresa em Pouso Alegre, que abrange 44 municípios, o PIB do cafeicultura é de R$ 489 milhões (47,2 mil hectares em produção). Enquanto isso, o produto interno bruto da horticultura/olerícolas (área cultivada de 13,8 mil hectares) é de R$ 1,2 bilhão. Ou seja, cerca de duas vezes e meia maior, em área plantada aproximadamente 3,5 vezes menor.
O coordenador técnico regional da Emater-MG, Raul Maria Cássia, diz que vários fatores têm impulsionado o desenvolvimento da horticultura no Sul de Minas. Um deles é a localização geográfica, perto da BR-381, uma das mais importantes vias de escoamento da produção nacional.
“Estamos muito próximos de grandes centros urbanos como São Paulo, Campinas, São José dos Campos e Sorocaba, uma região com o maior PIB do Brasil”, destaca Raul Cássia. O coordenador lembra, ainda, que o clima de altitude favorece muito a qualidade de frutas e verduras, em especial no pós-colheita, que permite o plantio de muitas espécies de olerícolas. “A região de altitude é uma verdadeira câmara fria natural”, comenta.
Agricultura familiar
O relevo mais montanhoso e a existência de muitas pequenas propriedades no Sul de Minas também têm favorecido a horticultura, em detrimento de outras culturas mais mecanizadas. “Na região, a reforma agrária ocorreu por herança. As terras das famílias foram sendo divididas entre os filhos. E a agricultura familiar foi ocupando as áreas mais montanhosas, de difícil mecanização”, explica o coordenador da Emater-MG.
A necessidade de ter uma pequena área que sustente mais pessoas é um estímulo para a implantação de culturas de ciclo mais rápido, que gerem maior renda por hectare. É o caso do morango, que tem se tornado um dos carros chefes da agricultura local.
“Cerca de 50% dos custos da produção do morango são de mão de obra, por isso a atividade é, em sua maior parte, familiar. A caixa de morango com quatro bandejinhas tem preço médio de R$ 12. Nessas condições, a renda bruta da cultura, sem descontar os custos de produção, gira em torno de R$ 500 mil por hectare - uma média de 50 mil quilos por hectare.
Já o café tem produtividade média de 35,6 sacas de 60 quilos por hectare. Esses dados são de 2020, ano de bienalidade positiva, com cotação em torno de R$ 1,2 mil por saca. “O retorno bruto é de R$ 45,2 mil, sem tirar as despesas”, calcula Raul Cássia.
Renda o ano todo
Essa grande diferença na lucratividade é uma das razões para o crescimento da área plantada de morango, que passou de 1,3 mil hectares, em 2016, para 2,5 mil hectares, em 2020, nos municípios da regional da Emater-MG de Pouso Alegre.
Em 2021, a estimativa da empresa pública de extensão rural é de produzir 144 mil toneladas de morango no extremo Sul de Minas Gerais. Outra vantagem da fruta é que, com o uso do cultivo semi-hidropônico e de novas variedades, é possível colher o ano todo por até três anos, gerando renda constante para o produtor, diferentemente da maioria das culturas que só garantem uma receita na época da safra.
“Vale a pena ser um produtor de morangos. Antes eu tivesse enxergado esse potencial mais cedo”, diz o agricultor Jorivaldo de Andrade, que há sete anos trocou o emprego na indústria pela vida no campo.
Outras culturas
A produção de mandioquinha salsa, baroa e brássicas (couve-flor, repolho, brócolis, rabanete, etc) também tem prosperado na região. Já o plantio da batata, que é uma cultura altamente mecanizada, vem ocupando uma área cada vez menor no Sul de Minas.
“Com a instalação de agroindústrias no Alto Paranaíba, houve uma migração para lá. A topografia do Sul de Minas dificulta a mecanização na safra de verão e vem aumentando a tendência do consumo de batata pré-pronta”, salienta o coordenador da Emater-MG
Dados da empresa, indicam que a área cultivada de batata na região caiu de 19 mil hectares em 1990, para 7,6 mil hectares em 2021.
A partir desta quarta-feira (3/11), a participação dos estudantes da rede estadual de ensino nas atividades presenciais deixa de ser facultativa. Eles estão voltando a frequentar as aulas presencialmente todos os dias letivos, sem a alternância de semanas, e as unidades de ensino retomam o atendimento com sua capacidade normal.
Retomada
Na Escola Estadual Presidente Kennedy, no município de Candeias, região Centro-Oeste, parte dos estudantes já estavam participando das atividades presenciais desde agosto. Com a decisão da retomada obrigatória, a diretora Alcieda Maria Rodrigues ficou feliz em ver a escola em pleno funcionamento. “Estávamos sentindo muita falta dos alunos e eles estão felizes por estarem aqui. Os estudantes do 3º ano do ensino médio já perguntam se poderão fazer a formatura. Este retorno é muito importante para todos nós”.
Na Escola Estadual Cassiano Mendes, em Pedra Azul, região do Jequitinhonha/Mucuri, na última semana foi feita uma conversa bem próxima com os alunos e seus familiares para explicar sobre a obrigatoriedade da participação nas atividades presenciais e os protocolos sanitários. “Hoje, também conversamos com eles e depois tiveram todos os horários de aula, com professor explicando a matéria. Os estudantes que recebem o Plano de Estudo Tutorado (PET) impresso trouxeram o material e aqueles que usam na versão virtual trouxeram os celulares. Nossa escola voltou a ganhar vida”, conta a diretora Ana Lúcia Pereira Costa.
Para o aluno Gustavo de Oliveira Almeida, do 3º ano do ensino médio, o retorno veio em um bom momento. “Estar na escola é importante tanto na questão de aprendizagem e desenvolvimento, quanto na interação com professores. É bom voltar, em especial para nós que estamos no último ano”, destaca.
Os corredores e salas da Escola Estadual Pandiá Calógeras, em Belo Horizonte, também ganharam mais vida com o retorno total dos alunos. A diretora Marta Eliana Campos ressaltou a importância dessa retomada. “Essa volta é muito válida para os alunos. Eles perderam muito durante essa pandemia, tanto pedagogicamente como emocionalmente. Agora, eles vão retomar um pouco do que perderam e o contato com os professores em sala e colegas. Essa volta é muito produtiva para todos”, afirma.
Com a obrigatoriedade da participação dos estudantes nas atividades presenciais, não há mais a alternância entre as semanas remota e presencial. Esse foi um dos pontos destacados pelo aluno Josué Fernando Silva Melo, do 7º ano do ensino fundamental, “Achei muito melhor agora que podemos ir todos os dias para a escola. Fazer as atividades na sala de aula é muito melhor”, conclui.
Volta à rotina
A decisão da participação não facultativa dos estudantes nas atividades presenciais foi tomada pelo Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES), da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), que aprovou a 6ª versão do Protocolo Sanitário de Retorno às Atividades Escolares Presenciais.
Com a determinação, os estudantes devem frequentar a escola todos os dias letivos, conforme calendário escolar. Além disso, a partir de agora não haverá mais a necessidade do distanciamento de noventa centímetros nas salas de aula. Mas permanecem vigentes as demais recomendações sanitárias, como o uso correto de máscaras cobrindo boca e nariz por todos, lavagem de mãos, etiqueta respiratória e a limpeza e manutenção frequente das instalações, bem como o rastreamento de contato com pessoas infectadas por covid-19 em combinação com isolamento e quarentena.
O retorno só não será obrigatório para os alunos com comorbidades, com orientação médica. Caso necessário, a SEE/MG irá contratar novos profissionais, que serão responsáveis por dar continuidade ao ensino remoto para esses estudantes. Além disso, nos municípios em que ainda há decretos publicados que proíbem a abertura das escolas, o ensino remoto segue sendo ofertado aos alunos para a garantia do processo de aprendizagem.
Linha do tempo
Na rede pública estadual de ensino de Minas Gerais, o ano letivo de 2021 teve início no dia 8/3, de forma remota. Com a melhoria nos indicadores sanitários, no dia 21/6 as atividades pedagógicas presenciais começaram a ser retomadas nas escolas da rede estadual de ensino. Atualmente, a partir de liberação do Comitê Extraordinário da Covid-19, todos os anos de escolaridade e todas as modalidades da rede estadual estão autorizadas a retomar as atividades presenciais nos municípios que não possuem decretos que restringem o retorno.
Agência Minas
Como parte das atividades de reabertura do Palácio da Liberdade ao público, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), em parceria com a Appa - Arte e Cultura, acaba de disponibilizar produção audiovisual que percorre o patrimônio cultural, e integra o Circuito Liberdade.
O vídeo é um convite a um tour virtual pelo espaço, a partir da perspectiva histórica da construção da cidade de Belo Horizonte e da região da Praça da Liberdade.
O conteúdo está disponível nos canais do Iepha-MG e da Appa no Youtube. É um documento multimídia, de livre acesso e, a partir desse momento, integra o programa receptivo e educativo do Palácio da Liberdade.
O material pode se tornar, também, instrumento pedagógico para os professores, para abordagem de temas como a construção da capital, arquitetura e urbanismo e a história da república em Minas Gerais.
História
A última parte do vídeo é dedicada a um tour virtual pelo Palácio da Liberdade, seguindo a mesma rota da visitação presencial. A produção democratiza o acesso ao equipamento, “fazendo com que mais pessoas se sintam pertencentes ao nosso patrimônio histórico e possam visitar o espaço presencialmente”, explica Luis Molinari Mundim, diretor de Promoção do Iepha/MG.
Mundim complementa, dizendo que “contar a história do Palácio da Liberdade por meio de um vídeo é muito importante, pois possibilita o acesso a informações do bem cultural a um número maior de pessoas, que por ventura não podem realizar a visita presencialmente. Também irá funcionar como um material para ações de educação, possibilitando seu uso por educadores e professores dentro e fora da sala de aula”.
Agenda
O Palácio da Liberdade reabriu suas portas para visitações em outubro deste ano, e já movimenta o turismo na capital mineira. No primeiro mês, foram disponibilizados 720 ingressos para o passeio interior e nos jardins.
A visita é gratuita e pode ser realizada aos sábados e domingos, nos horários de: 10h, 11h, 13h, 14h e 15h.
A entrada é limitada e, para a visitação, é necessário retirar ingressos disponibilizados sempre às quintas e sextas-feiras, pelo sympla.com.br/appa.
Acesse o vídeo neste link.
Por Jéssica Sant'Ana e Jamile Racanicci, g1 e TV Globo — Brasília
A Winity II Telecom, ligada ao Fundo Pátria, venceu nesta quinta-feira (4) a disputa pelo primeiro lote do leilão do 5G. Com isso, o Brasil contará com uma nova operadora de telefonia móvel com autorização para oferecer o serviço em todo o país.
Logo depois, Claro, Vivo e TIM arremataram lotes na faixa de 3,5 GHz (gigahertz ), considerada a principal do leilão do 5G realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Das 15 empresas que disputam o leilão, apenas três ofereceram lance para o lote, que permite oferta da telefonia móvel de quinta geração na faixa de 700 MHz.
As empresas que participaram da disputa do lote, e os respectivos lances, são:
- Winity II - R$ 1.427.872.497,87
- NK 108 - R$ 333.333.333,77
- VDF - R$ 318.000.000,00
O lance mínimo para esse lote, previsto no edital era de R$ 157.628.411,00. O valor pago pela Winity II, portanto, é 805% superior ao mínimo exigido pelo governo.
Atualmente, o Brasil conta com três empresas autorizadas a prestar serviço de telefonia móvel com abrangência nacional: Claro, TIM e Vivo.
O país já teve quatro empresas, mas perdeu uma depois que a Oi decidiu vender seu braço de telefonia móvel em meio a um processo de recuperação judicial.
Com a chegada da Winity, portanto, o país voltará a ter quatro empresas com autorização para oferta nacional do serviço.
As regras estabelecidas pela Anatel para o leilão do 5G permitem a criação de redes neutras no país. Isso significa que as empresas que arrematarem os lotes, podem, se assim quiserem, alugar essas frequências para outras empresas prestarem o serviço de telefonia de quinta geração.
Essa figura de rede neutra vale para todos os lotes ofertados no leilão do 5G, inclusive o da faixa de 700 MHz arrematado pela Winity.
A expectativa da Anatel é que o país terá uma nova operadora de telefonia móvel - Claro, Vivo e TIM, as três que já atuam no país, arremataram lotes na faixa de 3,5 GHz, que permitem oferecer o 5G em todo o país.
Obrigações
Como vencedora da faixa de 700 MHz, a Winity terá que cumprir algumas obrigações previstas no edital. São elas:
- Levar internet a 31 mil quilômetros de rodovias federais
- Levar internet para localidades sem 4G;
A vitória dela dá direito à exploração do serviço por 20 anos, prorrogável.
G1
Claro, Vivo (Telefônica Brasil) e Tim arremataram os lotes nacionais da faixa de 3,5 GHz, a chamada “faixa de ouro do 5G” no leilão realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), nesta quinta-feira (4), em Brasília.
A Claro ganhou o primeiro lote (B1), com proposta de R$ 338 milhões (ágio de 5,18% em relação ao preço mínimo). A Vivo levou o lote B2, segundo lote nacional, em 80 MHz, na faixa de 3,5 GHz. O lance da empresa foi de R$ 420 milhões, ágio de 30,69% sobre valor mínimo. O terceiro lote da "faixa de ouro" foi vencido pela TIM. A empresa ofereceu proposta de R$ 351 milhões: ágio de 9,22%.
Como não houve interessados no lote B4 do 5G, o serviço será distribuído entre os fornecedores dos lotes nacionais e também dos lotes regionais.
A concorrência pelos lotes regionais (C) da faixa de 3,5 GHz, começou logo após a definição dos vencedores dos lotes nacionais (B). O primeiro, referente à região Norte não teve interessados. O lote C2 (São Paulo e trechos de estados da região Norte) foi vencido pela Sercomtel, com proposta de R$ 82 milhões.
O lote da região Nordeste foi vencido pela Brisanet , que ofereceu lance de R$ 1,25 milhão. A empresa também arrematou o lote da faixa de 3,5 GHz no Centro-Oeste, com proposta de R$ 105 milhões (ágio 4,054%).
O consórcio 5G Sul venceu o lote C6, sobre a exploração do serviço na região Sul do país. A empresa ofereceu R$ 73,6 milhões, um ágio de 1.454,74% - o maior até o momento - em relação ao valor mínimo.
A licitação é realizada pela Comissão Especial de Licitação (CEL) da autarquia. Ao todo 15 empresas e consórcios pleiteavam explorar comercialmente as radiofrequências 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz.
O primeiro lote a ser licitado foi na faixa de 700 Mhz e acabou arrematado pela Winity II Telecom Ltda, empresa que ainda não oferece o serviço de telefonia no Brasil. Com oferta de R$ 1.427.872.491,87, a companhia apresentou a melhor proposta para fornecer o serviço de 5G na faixa de 700 Mhz. O valor representa um ágio de 805% em relação ao lance mínimo. A empresa terá de oferecer uma estrutura igual ou superior ao 4G em 1.185 trechos de rodovias, totalizando 31 mil km de estradas, e sistema 5G em 625 localidades.
A licitação tinha valor total previsto de R$ 49,7 bilhões. Desse montante, R$ 10,6 bilhões se referem à outorga (pagamento ao governo pelo direito de atuar no segmento). Segundo o Ministério das Comunicações, o 5G deve estar em funcionamento em todas as capitais do país até julho de 2022.
As empresas vencedoras do processo terão de atender às áreas sem o serviço ou com pouco atendimento em todas as localidades com mais de 600 habitantes e com tecnologia 4G ou superior. A estimativa é de que as empresas vencedoras invistam R$ 169 bilhões nos próximos 20 anos na ampliação da infraestrutura de telecomunicações no Brasil.
O 5G vai proporcionar uma conexão de internet móvel até 100 vezes mais rápida e mais econômica. De acordo com a Anatel, estão previstos “compromissos de atendimento já com tecnologia 5G” para os municípios com população superior a 30 mil pessoas.
A previsão é que 60% desses municípios estejam atendidos até dezembro de 2027, meta que sobe para 90% até dezembro de 2028 e para 100% até dezembro de 2029. Também está prevista a construção da Rede Privativa de Comunicação da Administração Pública Federal, medida considerada estratégica para a segurança nacional.
As operadoras que arrematarem capacidade na faixa de 3,5 GHz, a chamada “faixa de ouro do 5G”, também serão responsáveis pela migração da TV aberta via satélite (parabólica), que atualmente ocupa a mesma frequência. Pelo edital, as famílias que fazem parte do Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal terão direito à troca gratuita do equipamento de TV parabólica por outro que não será afetado com interferências no sinal.
Para terem acesso à rede 5G, os consumidores precisarão comprar celulares compatíveis com a nova rede. Atualmente, os lançamentos no Brasil das grandes marcas de smartphones já disponibilizam a tecnologia 5G.
A cerimônia de abertura da sessão de análise das propostas conta com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, e ministros como Onyx Lorenzoni (Trabalho), Ciro Nogueira (Casa Civil), Paulo Guedes (Economia), Fabio Faria (Comunicações), Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura). O presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira (PP-AL), também está presente à solenidade.
Um vídeo sobre a tecnologia 5G e o impacto na sociedade foi exibido na abertura da cerimônia, logo após o Hino Nacional. Em seguida, o presidente da Anatel, Leonardo de Morais, fez um pronunciamento. "Se o 4G mudou a vida das pessoas, o 5G irá remodelar a sociedade”, afirmou Morais, que termina seu mandato à frente da agência neste mês.
O ministro das Comunicações, Fábio Faria, agradeceu ao apoio do governo federal e do Congresso Nacional para a implantação do serviço no país. Ele ressaltou que o 5G poderá trazer mais investimento de empresas ao Brasil, em especial as de inovação e tecnologia. “Vamos mostrar para o mundo que o Brasil agora está na economia digital, que o Brasil está cuidando da transformação digital.”
A cerimônia de abertura do leilão do 5G terminou com um pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, que em seguida bateu o martelo dando início ao processo de licitação do novo sistema.
R7
Imagem: Créditos - Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo
Após cerca de cinco horas de tentativas, o Corpo de Bombeiros concluiu o resgate do corpo da estudante de Pouso Alegre, que morreu após ser atingida por uma pedra que teria se desprendido e atingido a jovem, durante uma escalada na cidade de São Bento do Sapucaí (SP).
Cecília Oliveira Gerônimo, de 22 anos, estava com um grupo de mais três escaladores que desbravava uma nova via na Pedra da Divisa. Ela teria parado para descansar quando ocorreu o acidente. Ela morreu no local na tarde de terça-feira (02).
De acordo com o Corpo de Bombeiros, como o local é de difícil acesso e estava anoitecendo, foi montada uma operação para a retirada do corpo na manhã desta quarta-feira (03). Devido ao aguardo da perícia no local, o corpo foi retirado por volta das 13h00, cerca de 20h depois do acidente.
O corpo de Cecília Gerônimo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) do município de Taubaté (SP) e após perícia foi levado para Pouso Alegre nesta madrugada.
O velório acontecerá na funerária Santa Edwirges. Ainda não há informação sobre o horário de sepultamento.
Nas redes sociais, uma enorme quantidade de pessoas lamentaram a morte da jovem. A Faculdade de Direito do Sul de Minas (FDSM) também lamentou a tragédia ocorrida com a aluna de direito. O caso será repassado à delegacia de Polícia Civil.
Do Observatório de Ouro Fino | Por Jimmy
Nesta Segunda feira 01/11, na cidade de Guaxupé dois homens foram surpreendidos em fazenda e são vítimas de assalto.
Segundo informações dos policiais, as vítimas ao chegar em sua residência foram surpreendidas com os autores já dentro da casa com um revolver.
Eles amarraram as vítimas e anunciaram o assalto e a todo tempo os assaltantes perguntavam onde estaria a grande quantia de dinheiro.
Segundo ainda os policiais, a vítima disse que não tinha dinheiro que estava no banco, um dos autores ateou gasolina pelos corpos das vítimas.
Diante a negatividade de que não teria dinheiro na casa, os autores levaram 01 televisão, 01 cordão de prata, 01 relógio de pulso, 01 aparelho celular, 01 cartão de banco.
Eles colocaram os pertences no veículo de uma das vítimas e evadiram do local.
As vítimas conseguiram desamarrar e acionar a Polícia Militar, mais os autores não foram localizados.
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