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Prefeitura de Jacutinga, por meio da SEGOV/SIAPMA, realizou o 24º Concurso de Qualidade dos Cafés

café jacutinga
 
A Prefeitura de Jacutinga, por meio da SEGOV/SIAPMA, realizou no último sábado, 12 de novembro, o 24º Concurso de Qualidade dos Cafés. O concurso contou com 75 agricultores inscritos, todos do município de Jacutinga.
 
As amostras foram coletadas pelo Eng.º Agrônomo da Emater-MG, Wesley Soler, pelo representante do Sindicato Rural de Jacutinga, José Vicente Legatti, e pelo servidor da Seção de Agricultura, Carlos Molinari. As amostras passaram por três etapas para a verificação da qualidade. Primeiro elas foram preparadas na sede da SIAPMA na novíssima sala de provas de café que deverá ser inaugurada em breve.
 
Após a primeira etapa foram enviadas as amostras preparadas para serem analisadas por 3 Q-Graders certificados da empresa Arabic Cofees da cidade de Lambari-MG, que foram responsáveis pelas demais etapas do concurso. Esta empresa tem expertise na organização de diversos concursos de qualidade de cafés em parceria com empresas particulares, cooperativas, sindicatos rurais e municípios. A segunda etapa do concurso consistiu na classificação física das amostras pela Classificação Oficial Brasileira (COB), na qual 300 gramas de amostra representativa é pesada sendo contabilizados os defeitos segundo os pesos da metodologia vigente.
 
Na terceira etapa todos os cafés foram torrados, moídos, e provados por 3 Q-Graders (análise sensorial) sendo dadas notas de acordo com as qualidades e defeitos presentes nas amostras apresentadas, a avaliação final foi feita baseada na nota sensorial média obtida pelos 3 provadores oficiais, sendo utilizado como critério de desempate a classificação física das amostras (Número de Defeitos).
 
Os vencedores foram:
 
- 3° Lugar Categoria até 950 Metros: Fábio Augusto Crochiquia (Nota 85 Pontos)
- 3º Lugar Categoria acima de 950 Metros: Cláudio Docema (Nota 84,5 Pontos)
- 2º Lugar Categoria até 950 Metros: João Barbosa da Silva (Nota 86,75 Pontos)
- 2°Lugar Categoria acima de 950 Metros: José de Oliveira Prado Neto (Nota 85
Pontos)
- 1º Lugar Categoria até 950 Metros: Lázaro Freinhan (Nota 87 Pontos)
- 1º Lugar Categoria acima de 950 Metros: Geraldo Docema (Nota 85 Pontos Critério
de Desempate Classificação Física)
 
Veja um pouco mais como foi o evento!
 
 

Petrobras reduz preço do gás de cozinha em 5,3%

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A Petrobras anunciou, nesta quarta-feira (16), a redução de 5,3% no preço do gás de cozinha (ou GLP, gás liquefeito de petróleo) em suas refinarias. O produto será vendido a aproximadamente R$ 3,58 por Kg a partir de quinta-feira (17).

O gás de cozinha é envazado e comercializado pelas distribuidoras em botijões de 13 Kg para consumo residencial. Nesse caso, a parcela da Petrobras cairia R$ 2,60 por botijão, para R$ 46,59.

Em nota nesta 4ª (16.nov), a estatal afirmou que a redução “acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca equilíbrio dos seus preços com os preços do mercado”.

Hoje, o custo de aquisição do GLP produzido pela Petrobras corresponde a 44,8% do custo total do botijão, seguido da distribuição e revenda (44,7%) e do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, 10,5%).

De acordo com dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o botijão custava R$ 110,42 na média nacional entre 6 e 12 de novembro –aumento de 0,5% ante a semana anterior.

XVI FESTEJAC OCORRE ENTRE 21 E 25 DE NOVEMBRO

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O Festival Estudantil de Teatro de Jacutinga, FESTEJAC, está de volta! A XVI edição do evento ocorre entre os dias 21 e 25 de novembro e trará quatro peças de teatro. As apresentações ocorrem no auditório Josefina Meloni, localizado na Secretaria de Educação, às 19h30.
Confira a programação e prestigie!!

21 de novembro – Cia Amargô
Peça: Um novo recomeço


22 DE NOVEMBRO – Casa da Criança
Peça: A Floresta do Raio Vermelho


23 de novembro – Colégio Anglo
Peça: João e Maria em “O segredo do Livro Mágico”


24 de novembro – Escola Municipal Júlio Brandão
Peça: A última cartada


25 de novembro
Premiação

Decretos de armas de Bolsonaro serão revogados pelo governo Lula, anuncia equipe de transição

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O senador eleito Flávio Dino (PSB-MA), que tem liderado o grupo técnico de segurança na equipe de transição do governo, afirmou que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva vai revogar atos do presidente Jair Bolsonaro, que culminaram no aumento de acesso a armas pela população. O plano da gestão petista é que as medidas a serem adotadas pelo futuro governo afetem até mesmo quem já comprou armas na gestão Bolsonaro. O alvo principal são as armas de grosso calibre que teriam sido adquiridos a partir da liberação prevista em decretos editados pelo atual presidente.

Questionado sobre o assunto ao chegar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde o governo de transição tem se concentrado em Brasília, Dino disse que o objetivo é fazer valer o que já estava previsto no estatuto do desarmamento de 2003.

“Eu estou falando como senador eleito. Aí sim, (deve-se revogar decretos que liberam armas). Não há dúvida que há um escopo principal do grupo, porque é um compromisso do presidente Lula e nós temos que ter um duplo olhar. O primeiro olhar: olhar daqui para frente. Nós temos uma lei vigente, o estatuto do desarmamento, que foi objeto de um desmonte por atos infralegais, abaixo da lei. Isso sem dúvidas é um tema fundamental do grupo de trabalho. É um tema que o presidente Lula escolheu e foi aprovado pela sociedade brasileira”, comentou Dino.

Segundo o senador, que é cotado para assumir o Ministério da Justiça, o grupo técnico ainda está avaliando o assunto em detalhes, para verificar cada ação que será tomada. “O tema daqui para trás é um tema que exige algumas reflexões. A primeira: existe direito adquirido a faroeste? Não. Existe direito adquirido a andar com fuzil, metralhadora? Não. Imaginemos a questão de um medicamento que hoje é permitido e amanhã passa a ser proibido. Alguém terá direito adquirido a continuar a tomar o medicamento? Não. É possível que haja um efeito imediato, inclusive no que se refere aos arsenais já existentes? Sim, é possível”, disse.

O senador afirmou ainda que deverá haver medidas para que ocorra a devolução de armamento pesado que já foi adquirido pela população. “E o que já está em circulação? Provavelmente vai haver uma modulação. Aquilo que for de grosso calibre, por exemplo, deve ser devolvido. Algum tipo de recadastramento no que se refere aos clubes de tiro. Vai haver fechamento generalizado de clubes de tiro? Seguramente não. Mas não pode ser algo descontrolado, não pode ser liberou geral. Todos os dias vocês noticiam tiros em lares, em vizinhança, bares, restaurantes, de pessoas que possuíam registro de CAC (registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador). Mostra que esse conceito fracassou. E, se fracassou, deve ser revisto.

Prefeito Araújo e o Vice Toninho Roque acompanham o andamento da obra do futuro Posto de Saúde do Bairro César Matile

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O Prefeito Araújo e o Vice Toninho Roque acompanham o andamento da obra do futuro Posto de Saúde do Bairro César Matile. Eles estiveram essa manhã, 17 de novembro, no local.

Vem aí o I JACUTINGA SKATE CAMP!

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Campeonato de skate nas categorias AMADOR, MASTER e INICIANTE MIRIM, com a presença dos profissionais de skate Mario Marques e Pablo Cavalari!

Dia 20 de novembro, domingo, a partir das 9 horas na pista de skate do Lago Municipal.

Encerramento do campeonato com a apresentação do RAPPER MC JOVEM GONE.

REALIZAÇÃO: Prefeitura Municipal de Jacutinga / SEGOV

Prepare o bolso: IPVA deve ficar mais caro em 2023

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Aumento no valor do IPVA é devido a escassez de peças no mercado automotivo.
 
O Imposto Sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) deve ficar mais caro em 2023. Neste ano, o aumento médio foi de pouco mais de 20%, e o valor já começa a preocupar donos de carros, motos, caminhões, ônibus, entre outros.
 
O valor do IPVA é calculado com base no valor atual de cada veículo e desde o ano passado, os carros estão sofrendo um aumento no preço devido a escassez de peças no mercado automotivo. O valor já faz os motoristas ajustarem as contas.
O corretor de seguros Maurício Alves informou que muitos clientes estão optando por pacotes mais baratos, com menos cobertura. “Ele sai de um seguro completo, mais abrangente, com cobertura mais ampla para, às vezes, um com cobertura só de roubo e furto, aí assume o risco de em uma colisão fazer o concerto”, pontuou.
 
O gerente de loja Douglas Silva, assustado com o valor do IPVA e com os custos de um novo veículo, desde 2022 não tem um veículo próprio. “Aluga, faz um plano mensal e quando assina o plano mensal, mesmo abastecendo e pagando o aluguel, no final do ano ainda economiza uma boa grana”, disse ele.
 
O empresário Edson Almeida tinha dois carros para uma família de três pessoas, em outubro já precisou vender um dos veículos para segurar as contas de casa. “Essa época já é complicada, escola, IPVA, tudo vai se acumulando. A gente vai se equilibrando”, conta.
 
Tanabi Noticias

Panificadora Jacutinga: Você quer concorrer a uma MOTO HONDA CG 160 FAN 2023?

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Prefeitura de Jacutinga realizou Campeonato Municipal de Truco; veja como foi o evento

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Entre os dias 07 e 11 de novembro, a Prefeitura de Jacutinga, por meio da SEGOV/Esportes, realizou o Campeonato Municipal de Truco. A final ocorreu na sexta-feira, 11 de novembro, e a dupla vencedora foi João Batista e Américo Alonso.
 
O segundo lugar ficou com Léo Michel e Marcos Antônio, o terceiro lugar com Jeferson Pereira e Luiz Paulo Franhã e o quarto lugar foi de Douglas Ribeiro e Emerson Colombo. Ao todo foram cerca de 100 duplas disputando a competição.
 
Confira como foi o evento!
 
 

Tyson e Holyfield lançam comestíveis de cannabis em formato de orelha

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Tyson e Holyfield foram grandes adversários nos anos 90, e uma luta entre eles ficou marcada na história. Em 1997, Mike Tyson teria ficado irritado após uma suposta cabeçada e mordeu a orelha de Evander Holyfield, arrancando um pedaço. Mas parece que o problema entre eles ficou mesmo no passado. Após 25 anos, Tyson, que é empresário de cannabis, anunciou o lançamento ao lado de Holyfield de uma linha de comestíveis em formato de orelha, chamada de "Holy Ears", em alusão a um dos momentos mais assustadores da história do boxe.

- Se eu estivesse usando cannabis, não teria mordido sua orelha - brincou Tyson.

A princípio, Holyfield não gostou da ideia por lembrar de um ato violento que sofreu, mas depois o ex-lutador foi convencido a aceitar a proposta. A ideia é que a nova linha de produtos em parceria entra as duas lendas do boxe comece a ser vendida em 2023.

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- Eu não achei engraçado no começo, mas depois percebi que Mike não tinha mais problemas há algum tempo - disse Holyfield ao HuffPost.

Holyfield nunca havia experimentado a cannabis, e foi com o produto do Tyson que ele usou pela primeira vez.

- Eu queria ter certeza de que chegaria em casa e não faria nada a ninguém. Eu comi e deitei. Acordei na manhã seguinte e fiquei tipo, 'Uau'. - disse Holyfield ao HuffPost.

Eleitor tem até 1º de dezembro para justificar ausência

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O eleitor que não votou no primeiro turno das Eleições 2022, realizado no dia 2 de outubro, tem até 1° de dezembro para justificar por que faltou à votação. No caso do segundo turno do pleito, ocorrido em 30 de outubro, o prazo é 9 de janeiro de 2023.

As datas constam no calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e obedecem à Lei n° 6.091, de 1974. A norma do Governo Federal “dispõe sobre o fornecimento gratuito de transporte, em dias de eleição, a eleitores residentes nas zonas rurais, e dá outras providências”.

Para justificar, o eleitor deve acessar o Sistema Justifica ou enviar o Requerimento de Justificativa Eleitoral, chamado de RJE, à zona eleitoral competente. Também é possível explicar por que não votou pelo aplicativo e-Título, plataforma que pode ser baixada gratuitamente no Google Play e no App Store.

A forma de justificar para quem está fora do Brasil ou tem o título de eleitor cadastrado na Zona Eleitoral do Exterior (ZZ) é a mesma.

Moraes manda bloquear contas de 43 empresas por “atos antidemocráticos”

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o bloqueio imediato das contas bancárias de 43 pessoas físicas e jurídicas supostamente envolvidas no que o ministro considera atos antidemocráticos contra o resultado das eleições.

A decisão, a qual o Metrópoles teve acesso, foi assinada no último sábado (12/11). De acordo com o magistrado, o bloqueio é “necessário, adequado e urgente, diante da possibilidade de utilização de recursos para o financiamento de atos ilícitos e antidemocráticos”.

Moraes também determinou que a Polícia Federal colha depoimentos de todas as empresas e pessoas listadas em até dez dias, além de indicar as diligências necessárias para apurar o caso.

Emater-MG divulga finalistas do concurso que vai escolher o melhor café de Minas Gerais; de Jacutinga Rubens Correa da Cunha Júnior é finalista na categoria Café Natural

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Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) divulgou a lista dos finalistas do 19º Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais. Os nomes dos produtores podem ser conferidos no site da empresa. A competição conta com duas categorias: Cereja Natural e Cereja Descascado/Desmucilado ou Despolpado. A análise para a escolha dos vencedores será em 28/11, em Belo Horizonte. Já o anúncio dos campeões será na primeira quinzena de dezembro, também na capital mineira.

O concurso deste ano contou com 1.493 amostras inscritas. Para chegar à etapa final, os cafés passaram por análises físicas e sensoriais, de acordo com a metodologia da Associação de Cafés Especiais (SCA), utilizada internacionalmente. Foram avaliados atributos como fragrância, aroma, sabor, acidez, corpo, uniformidade, ausência de defeitos, doçura, finalização, equilíbrio e avaliação global.

Além do campeão estadual, serão anunciados os três primeiros lugares de cada categoria, das quatro regiões produtoras do estado: Cerrado, Chapada de Minas, Matas de Minas e Sul de Minas. Também será premiado o melhor café produzido por uma mulher.

A realização da edição de 2022 do Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais conta, além da Emater-MG, com a participação da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Universidade Federal de Lavras (Ufla), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas e a Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe). A competição tem patrocínio do Sicoob Crediminas e apoio do supermercado Verdemar.

Jacutinga 

De Jacutinga o senhor Rubens Correa da Cunha Júnior é finalista na Categoria Café Natural e concorrerá com mais 25 produtores de Café de outras regiões de Minas Gerais.

Para conferir a lista dos finalistas, clique aqui.

Plano Estadual de Ação Climática e Selo Verde são destaques citados por Minas na COP27

MINAS COP

O Governo de Minas segue contribuindo nos debates promovidos durante a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2022 (COP27), que acontece na cidade de Sharm el-Sheikh, no Egito. Nesta terça-feira (16/11), a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Marília Melo, enfatizou durante os debates duas ações em curso no estado para contribuir com a descarbonização: o Plano Estadual de Ação Climática e a plataforma Selo Verde.

Marília iniciou o dia no evento sobre “Florestas e Uso da Terra - Integridade e Conformidade nas Cadeias Produtivas da Agropecuária”. O professor de Gestão Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Raoni Rajão, que é o responsável pelo desenvolvimento do Selo Verde, detalhou o funcionamento da ferramenta e sua importância. Em seguida, a secretária deu um panorama da situação dos proprietários rurais de Minas Gerais.

De acordo com Marília Melo, a ferramenta será importante para o Estado, tanto do ponto de vista ambiental quanto social. Isso porque, de acordo com o 4º Inventário de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa, o setor de agricultura, pecuária e uso do solo são as atividades que mais emitem gases no estado, com 49% das emissões. Já no social, a plataforma beneficiará pequenos produtores rurais em regime familiar, que representam 93% de todo o número em território mineiro.

“Como dar a esses proprietários rurais a condição de se incluírem no processo produtivo e nas exigências de mercado cada vez mais rígidas? O Selo Verde, por ser uma plataforma pública, onde a assessoria técnica vem do estado, com a parceria da UFMG, dá condição ao produtor rural de se inserir nesse processo e ter orientações para isso”, afirmou a secretária.

A plataforma Selo Verde disponibiliza as informações de rastreabilidade da cadeia produtiva da pecuária em todo o estado, para ficar em conformidade com os mercados nacional e internacional. A ferramenta cruza diversas informações em diversos sistemas, como o Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (Sicar), o Sistema de Fiscalização e Auto de Infração Digital (Sisfai), o Sistema de Fiscalização (Sisfis), a Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IDE-Sisema), entre outras bases georreferenciadas.

O Selo Verde também permite monitorar e avaliar as políticas públicas voltadas, entre outras, para o desenvolvimento da produção agropecuária em Minas Gerais, bem como subsidiar as ações de gestão ambiental do estado.

Plano Estadual de Ação Climática

Na sequência, Marília Melo fez uma apresentação do Plano de Ação Climática, citando estratégias e metas de descarbonização em Minas. Além das diretrizes para o poder executivo estadual, o plano retrata a realidade mineira, envolvendo todos os segmentos da economia. Para a sua elaboração, foram feitos diagnósticos territoriais, das políticas, programas e ações governamentais e dos setores produtivos, além do inventário com a quantificação das emissões por atividades.

Foi diagnosticada a vulnerabilidade de cada região mineira para os impactos. Se nada for feito, a diminuição da silvicultura, por exemplo, pode ocorrer com maior frequência nas regiões do Norte, Nordeste e Rio Doce de Minas; e o aumento das precipitações, mais ao Sul do estado.

Marília destacou a base científica robusta agregada ao plano, uma vez que ele foi construído por três universidades, sendo elas o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), a Universidade de São Paulo (USP) e a UFMG. A secretária também salientou que o documento passa por últimos ajustes para que seja lançado oficialmente em dezembro.

“O plano foi feito com uma base científica muito consolidada, que nos dá muita segurança nas metas estabelecidas, tanto intermediárias, quanto a meta final de neutralidade, em 2050”.

A secretária também fez um balanço das ações realizadas por Minas no primeiro ano desde a adesão à campanha Race to Zero, que possui o objetivo de alcançar emissões líquidas zero de gases de efeito estufa até 2050.

Além da atualização do Inventário de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa e da implementação da ferramenta Selo Verde, Marília ressaltou o trabalho no plano de combate ao desmatamento e o envio de projetos de lei à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) que trata da instituição de uma política de mudanças climáticas no estado e da implementação do pagamento por serviços ambientais.

“Não é apenas uma política de descarbonização, mas, também, é um olhar de mitigação e adaptação climática dos nossos 853 municípios que têm uma realidade absolutamente diversa. É uma questão muito importante não apenas em Minas, mas, também, olhando todo o país”, disse.

O governador Romeu Zema participou virtualmente do evento. Ele reforçou o balanço de ações citadas por Marília e destacou a importância da parceria entre os governos de Minas e do Reino Unido para que seja fortalecida ainda mais a agenda climática no estado.

“Precisamos executar ações que permitam a redução na emissão de gases de efeito estufa nesse momento, bem como a descarbonização dentro da realidade dos setores e municípios para a adaptação e mitigação dos efeitos das mudanças do clima, que todos nós vivenciamos. A solução passa por todos os setores”, concluiu.

Prefeitura de Jacutinga entregou as estátuas do Lago Municipal totalmente restauradas

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No dia 09 de novembro, a Prefeitura de Jacutinga, por meio do Prefeito Araujo e do Vice-Prefeito Toninho Roque, entregou as estátuas do Lago Municipal totalmente restauradas. O trabalho de restauração ficou por conta do artista Sarney Marques.
 
As estátuas originalmente foram feitas pelo artista Romeu de Caridade, que agora também ganhou um busto feito por Sarney.
 
Foram restauradas ao todo cinco estátuas, sendo elas de: Vicente Trivelaro, Tonico Limão, Jaime Nora, Chiquinho Sabino, Santana Matraqueiro.
 
Confira como ficou o trabalho do artista Sarney Marques.
 
 
 

ATENÇÃO OURO FINO: NÃO CAIAM NESTA FAKE NEWS

Ouro Fino
 
Mais uma vez, viemos por meio de nossa página oficial esclarecer que esta divulgação que anuncia "CURSOS GRATUITOS para a população em DIVERSAS ÁREAS ”, não diz respeito a Prefeitura de Ouro Fino. É FAKE NEWS.
 
⛔️ A página ainda informa que ao se inscrever eles entrarão em contato via celular, por isso, é importante tomar muito cuidado ao passar suas informações pessoais. Fiquem atentos!
 
⚠️ Não sabemos quem faz uso da imagem da sede da Prefeitura, pois não existe nenhum curso que esteja sendo disponibilizado pelo Município no momento.
 
ℹ️ Pedimos gentilmente que não compartilhem e que tomem os devidos cuidados em se cadastrar, pois você estará expondo suas informações pessoais sem nenhuma segurança.

XVI FESTEJAC OCORRE ENTRE 21 E 25 DE NOVEMBRO

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O Festival Estudantil de Teatro de Jacutinga, FESTEJAC, está de volta! A XVI edição do evento ocorre entre os dias 21 e 25 de novembro e trará quatro peças de teatro. As apresentações ocorrem no auditório Josefina Meloni, localizado na Secretaria de Educação, às 19h30.
 
Confira a programação e prestigie!!
 
21 de novembro – Cia Amargô
Peça: Um novo recomeço
 
22 DE NOVEMBRO – Casa da Criança
Peça: A Floresta do Raio Vermelho
 
23 de novembro – Colégio Anglo
Peça: João e Maria em “O segredo do Livro Mágico”
 
24 de novembro – Escola Municipal Júlio Brandão
Peça: A última cartada
 
25 de novembro
Premiação

Lula na COP-27: leia a íntegra do discurso do presidente eleito

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O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou nesta quarta-feira, 16, na Cúpula do Clima (COP-27), em Sharm el-Sheik, no Egito. Entre outros pontos, ele afirmou que o “Brasil está de volta” ao debate climático global e falou no desafio de enfrentar o aquecimento global. O pronunciamento foi feito na área da Organização das Nações (ONU) e durou quase 30 minutos.

“Não haverá futuro enquanto estivermos cavando um poço sem fundo entre ricos e pobres”, disse Lula, que lembrou do compromisso firmado pelos países ricos em 2009, de oferecer, a partir de 2020, US$ 100 bilhões anuais para que as nações mais pobres enfrentassem os efeitos da crise climática. “Esse compromisso nem foi nem está sendo cumprido”, criticou Lula.

Leia a íntegra do discurso de Lula na COP-27

“Em primeiro lugar, quero agradecer a oportunidade de estar aqui no Egito, berço da civilização, que desempenhou um papel extraordinário na história da humanidade. 

Quero também agradecer o convite para participar da vigésima sétima Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas. Sinto-me especialmente honrado, porque sei que este convite não foi dirigido a mim, mas ao meu país.

Este convite, feito a um presidente recém-eleito antes mesmo de sua posse, é o reconhecimento de que o mundo tem pressa de ver o Brasil participando novamente das discussões sobre o futuro do planeta e de todos os seres que nele habitam.

O planeta que a todo momento nos alerta de que precisamos uns dos outros para sobreviver. Que sozinhos estamos vulneráveis à tragédia climática.

No entanto, ignoramos esses alertas. Gastamos trilhões de dólares em guerras que só trazem destruição e mortes, enquanto 900 milhões de pessoas em todo o mundo não têm o que comer.

Vivemos um momento de crises múltiplas – crescentes tensões geopolíticas, a volta do risco da guerra nuclear, crise de abastecimento de alimentos e energia, erosão da biodiversidade, aumento intolerável das desigualdades.

São tempos difíceis. Mas foi nos tempos difíceis e de crise que a humanidade sempre encontrou forças para enfrentar e superar desafios.

Precisamos de mais confiança e determinação. Precisamos de mais liderança para reverter a escalada do aquecimento.

Os acordos já finalizados têm que sair do papel.

Para isso, é preciso tornar disponíveis recursos para que os países em desenvolvimento, em especial os mais pobres, possam enfrentar as consequências de um problema criado em grande medida pelos países mais ricos, mas que atinge de maneira desproporcional os mais vulneráveis.

Senhores e senhoras,

Estou hoje aqui para dizer que o Brasil está pronto para se juntar novamente aos esforços para a construção de um planeta mais saudável. De um mundo mais justo, capaz de acolher com dignidade a totalidade de seus habitantes – e não apenas uma minoria privilegiada.

O Brasil acaba de passar por uma das eleições mais decisivas da sua história. Uma eleição observada com atenção inédita pelos demais países.

Primeiro, porque ela poderia ajudar a conter o avanço da extrema-direita autoritária e antidemocrática e do negacionismo climático no mundo.

E também porque do resultado da eleição no Brasil dependia não apenas a paz e o bem estar do povo brasileiro, mas também a sobrevivência da Amazônia e, portanto, do nosso planeta.

Ao final de uma disputa acirrada, o povo brasileiro fez a sua escolha, e a democracia venceu. Com isso, voltam a vigorar os valores civilizatórios, o respeito aos direitos humanos e o compromisso de enfrentar com determinação a mudança climática.

O Brasil já mostrou ao mundo o caminho para derrotar o desmatamento e o aquecimento global. Entre 2004 e 2012, reduzimos a taxa de devastação da Amazônia em 83%, enquanto o PIB agropecuário cresceu 75%.

Infelizmente, desde 2019, o Brasil enfrenta um governo desastroso em todos os sentidos – no combate ao desemprego e às desigualdades, na luta contra a pobreza e a fome, no descaso com uma pandemia que matou 700 mil brasileiros, no desrespeito aos direitos humanos, na sua política externa que isolou o país do resto do mundo, e também na devastação do meio ambiente.

Não por acaso, a frase que mais tenho ouvido dos líderes de diferentes países é a seguinte:

“O mundo sente saudade do Brasil.”

Quero dizer que o Brasil está de volta.

Está de volta para reatar os laços com o mundo e ajudar novamente a combater a fome no mundo.

Para cooperar outra vez com os países mais pobres, sobretudo da África, com investimentos e transferência de tecnologia.

Para estreitar novamente relações com nossos irmãos latino-americanos e caribenhos, e construir junto com eles um futuro melhor para nossos povos.

Para lutar por um comércio justo entre as nações, e pela paz entre os povos.

Voltamos para ajudar a construir uma ordem mundial pacífica, assentada no diálogo, no multilateralismo e na multipolaridade.

Voltamos para propor uma nova governança global. O mundo de hoje não é o mesmo de 1945. É preciso incluir mais países no Conselho de Segurança da ONU e acabar com o privilégio do veto, hoje restrito a alguns poucos, para a efetiva promoção do equilíbrio e da paz.

No pronunciamento que fiz ao fim da eleição no Brasil, em 30 de outubro, ressaltei a importância de unir o país, que foi dividido ao meio pela propagação em massa de fake news e discursos de ódio.

Naquela ocasião, eu disse que não existem dois Brasis. Quero dizer agora que não existem dois planetas Terra. Somos uma única espécie, chamada Humanidade, e não haverá futuro enquanto continuarmos cavando um poço sem fundo de desigualdades entre ricos e pobres.

Precisamos de mais empatia uns com os outros. Precisamos construir confiança entre nossos povos. Precisamos nos superar e ir além dos nossos interesses nacionais imediatos, para que sejamos capazes de tecer coletivamente uma nova ordem internacional, que reflita as necessidades do presente e nossas aspirações de futuro.

Estou aqui hoje para reafirmar o inabalável compromisso do Brasil com a construção de um mundo mais justo e solidário.

Senhoras e senhores,

A Organização Mundial da Saúde alerta que a crise climática compromete vidas e gera impactos negativos na economia dos países.

Segundo projeções da Organização, entre 2030 e 2050 o aquecimento global poderá causar aproximadamente 250 mil mortes adicionais ao ano – por desnutrição, malária, diarreia e estresse provocado pelo calor excessivo.

O impacto econômico de todo esse processo, apenas no que se refere aos custos de danos diretos à saúde, é estimado pela OMS entre 2 a 4 bilhões de dólares por ano até 2030.

Ninguém está a salvo.

Os Estados Unidos convivem com tornados e tempestades tropicais cada vez mais frequentes e com potencial destrutivo sem precedentes.

Países insulares estão simplesmente ameaçados de desaparecer.

No Brasil, que é uma potência florestal e hídrica, vivemos em 2021 a maior seca em 90 anos, e fomos assolados por enchentes de grandes proporções que impactaram milhões de pessoas.

A Europa enfrenta uma série de fenômenos meteorológicos e climáticos extremos em várias partes do continente – de incêndios devastadores a inundações que causam um número inédito de mortes.

Apesar de ser o continente com a menor taxa de emissão de gases do efeito estufa do planeta, a África também vem sofrendo eventos climáticos extremos.

Enchentes e secas no Chade, Nigéria, Madagascar e parte da Somália.

Elevação do nível dos mares, que num futuro próximo será catastrófica para as dezenas de milhões de egípcios que vivem no Delta do rio Nilo.

Repito: ninguém está a salvo. A emergência climática afeta a todos, embora seus efeitos recaiam com maior intensidade sobre os mais vulneráveis.

A desigualdade entre ricos e pobres manifesta-se até mesmo nos esforços para a redução das mudanças climáticas.

O 1 por cento mais rico da população do planeta vai ultrapassar em 30 vezes o limite das emissões de gás carbônico necessário para evitar que o aumento da temperatura global ultrapasse a meta de 1,5 grau centígrado até 2030.

Este 1 por cento mais rico está a caminho de emitir 70 toneladas de gás carbônico per capita por ano. Enquanto isso, os 50 por cento mais pobres do mundo emitirão, em média, apenas uma tonelada per capita, segundo estudo produzido pela ONG Oxfam e apresentado na COP 26.

Por isso, a luta contra o aquecimento global é indissociável da luta contra a pobreza e por um mundo menos desigual e mais justo.

Senhores e senhoras,

Não há segurança climática para o mundo sem uma Amazônia protegida. Não mediremos esforços para zerar o desmatamento e a degradação de nossos biomas até 2030, da mesma forma que mais de 130 países se comprometeram ao assinar a Declaração de Líderes de Glasgow sobre Florestas.

Por esse motivo, quero aproveitar esta Conferência para anunciar que o combate à mudança climática terá o mais alto perfil na estrutura do meu governo.

Vamos priorizar a luta contra o desmatamento em todos os nossos biomas. Nos três primeiros anos do atual governo, o desmatamento na Amazônia teve aumento de 73 por cento.

Somente em 2021, foram desmatados 13 mil quilômetros quadrados.

Essa devastação ficará no passado.

Os crimes ambientais, que cresceram de forma assustadora durante o governo que está chegando ao fim, serão agora combatidos sem trégua.

Vamos fortalecer os órgão de fiscalização e os sistemas de monitoramento, que foram desmantelados nos últimos quatro anos.

Vamos punir com todo o rigor os responsáveis por qualquer atividade ilegal, seja garimpo, mineração, extração de madeira ou ocupação agropecuária indevida.

Esses crimes afetam sobretudo os povos indígenas.

Por isso, vamos criar o Ministério dos Povos Originários, para que os próprios indígenas apresentem ao governo propostas de políticas que garantam a eles sobrevivência digna, segurança, paz e sustentabilidade.

Os povos originários e aqueles que residem na região Amazônica devem ser os protagonistas da sua preservação. Os 28 milhões de brasileiros que moram na Amazônia têm que ser os primeiros parceiros, agentes e beneficiários de um modelo de desenvolvimento local sustentável, não de um modelo que ao destruir a floresta gera pouca e efêmera riqueza para poucos, e prejuízo ambiental para muitos.

Vamos provar mais uma vez que é possível gerar riqueza sem provocar mais mudança climática. Faremos isso explorando com responsabilidade a extraordinária biodiversidade da Amazônia, para a produção de medicamentos e cosméticos, entre outros.

Vamos provar que é possível promover crescimento econômico e inclusão social tendo a natureza como aliada estratégica, e não mais como inimiga a ser abatida a golpes de tratores e motosserras.

Tenho o prazer de informar que logo após nossa vitória na eleição de 30 de outubro, Alemanha e Noruega anunciaram a intenção de reativar o Fundo Amazônia, para financiar medidas de proteção ambiental na maior floresta tropical do mundo.

O Fundo dispõe hoje de mais de 500 milhões de dólares, que estão congelados desde 2019, devido à falta de compromisso do governo atual com a proteção da Amazônia.

Estamos abertos à cooperação internacional para preservar nossos biomas, seja em forma de investimento ou pesquisa científica.

Mas sempre sob a liderança do Brasil, sem jamais renunciarmos à nossa soberania.

Conjugar desenvolvimento e meio ambiente também é investir nas oportunidades criadas pela transição energética, com investimentos em energia eólica, solar, hidrogênio verde e bicombustíveis. São áreas nas quais o Brasil tem um potencial imenso, em particular no Nordeste brasileiro, que apenas começou a ser explorado.

Cuidar das questões ambientais também é melhorar a qualidade de vida e as oportunidades nos centros urbanos. Fornecer alternativas de meios de transporte com menor impacto ambiental.

Gerar empregos em indústrias menos poluentes na cadeia industrial da reciclagem, que melhora o aproveitamento das matérias primas, e no saneamento básico, que protege a nossa saúde e nossos rios cuidando da água, elemento indispensável para a vida.

A produção agrícola sem equilíbrio ambiental deve ser considerada uma ação do passado. A meta que vamos perseguir é a da produção com equilíbrio, sequestrando carbono, protegendo a nossa imensa biodiversidade, buscando a regeneração do solo em todos os nossos biomas, e o aumento de renda para os agricultores e pecuaristas.

Estou certo de que o agronegócio brasileiro será um aliado estratégico do nosso governo na busca por uma agricultura regenerativa e sustentável, com investimento em ciência, tecnologia e educação no campo, valorizando os conhecimentos dos povos originários e comunidades locais. No Brasil há vários exemplos exitosos de agroflorestas.

Temos 30 milhões de hectares de terras degradadas. Temos conhecimento tecnológico para torná-las agricultáveis. Não precisamos desmatar sequer um metro de floresta para continuarmos a ser um dos maiores produtores de alimentos do mundo.

Este é um desafio que se impõe a nós brasileiros e aos demais países produtores de alimentos. Por isso estamos propondo uma Aliança Mundial pela Segurança Alimentar, pelo fim da fome e pela redução das desigualdades, com total responsabilidade climática.

Quero aproveitar a ocasião para garantir que o acordo de cooperação entre Brasil, Indonésia e Congo será fortalecido pelo meu governo.

Juntos, nossos três países detêm 52 por cento das florestas tropicais primárias remanescentes no planeta.

Juntos, trabalharemos contra a destruição de nossas florestas, buscando mecanismos de financiamento sustentável, para deter o avanço do aquecimento global.

Quero também propor duas importantes iniciativas, a serem apresentadas formalmente pelo meu governo, que se iniciará no dia primeiro de janeiro de 2023.

A primeira iniciativa é a realização da Cúpula dos Países Membros do Tratado de Cooperação Amazônica.

Para que Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela possam, pela primeira vez, discutir de forma soberana a promoção do desenvolvimento integrado da região, com inclusão social e responsabilidade climática.

A segunda iniciativa é oferecer o Brasil para sediar a COP 30, em 2025. Seremos cada vez mais afirmativos diante do desafio de enfrentar a mudança do clima, alinhados com os compromissos acordados em Paris e orientados pela busca da descarbonização da economia global.

Enfatizo ainda que em 2024 o Brasil vai presidir o G20. Estejam certos de que a agenda climática será uma das nossas prioridades.

Senhoras e senhores,

“Em 2009, os países presentes à COP 15 em Copenhague comprometeram-se em mobilizar 100 bilhões de dólares por ano, a partir de 2020, para ajudar os países menos desenvolvidos a enfrentarem a mudança climática.

Este compromisso não foi e não está sendo cumprido.

Isso nos leva a reforçar, ainda mais, a necessidade de avançarmos em outro tema desta COP 27: precisamos com urgência de mecanismos financeiros para remediar perdas e danos causados em função da mudança do clima.

Não podemos mais adiar esse debate. Precisamos lidar com a realidade de países que têm a própria integridade física de seus territórios ameaçada, e as condições de sobrevivência de seus habitantes seriamente comprometidas.

É tempo de agir. Não temos tempo a perder. Não podemos mais conviver com essa corrida rumo ao abismo.

Se pudermos resumir em uma única palavra a contribuição do Brasil neste momento, que essa palavra seja aquela que sustentou o povo brasileiro nos tempos mais difíceis: Esperança.

A esperança combinada com uma ação imediata e decisiva, pelo futuro do planeta e da humanidade.

Muito obrigado a todos”

 

Governo de Minas assina concessão de rodovias do Triângulo Mineiro e Sul de Minas; dentre as rodovias está a MG-290

O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra), assinou nesta quarta-feira (16/11) os contratos de concessão de rodovias dos Lotes 1 (Triângulo Mineiro) e Lote 2 (Sul de Minas). O acordo foi selado com o Consórcio Infraestrutura MG, vencedor das duas licitações, que ficará responsável por executar obras e melhorias nas vias estaduais.

A ação faz parte do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo de Minas. A iniciativa também prevê a modelagem de outros lotes, que abrangem aproximadamente 2,5 mil quilômetros, beneficiando diretamente mais de 5 milhões de pessoas.

A expectativa do Governo de Minas é que, com o programa, sejam atraídos mais de R$ 11 bilhões em investimentos privados para a ampliação de capacidade e recuperação das rodovias, fundamentais para o desenvolvimento socioeconômico do estado. Com a melhoria da qualidade das estradas mineiras, haverá também impacto direto na redução dos acidentes e segurança dos usuários.


Nova era

O acordo foi formalizado durante a coletiva à imprensa concedida pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade, nesta quarta-feira, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.

Em participação por vídeo, o governador Romeu Zema ressaltou que as concessões marcam o início de uma nova era para as rodovias dessas duas regiões do estado.

“Esses dois lotes vão contar com investimento de R$ 5 bilhões ao longo do contrato de 30 anos. Deste total, R$ 2,4 bilhões serão investidos nos primeiros oito anos. Serão ampliados o conforto e segurança nas vias e a inclusão de serviços para os usuários”, disse o governador.

“Nos últimos quatro anos nosso governo estruturou o maior programa de concessões já realizado em uma única gestão. Já concluímos ações como o Rodoanel, o Mineirinho e o Terminal Rodoviário. E, ainda neste ano, vamos lançar a concessão do Lote 3 e teremos o leilão tão aguardado do metrô de Belo Horizonte. Minas está voltando para os trilhos”, acrescentou Romeu Zema.

Concessões lotes 1 e 2

O grupo, formado pelas empresas Equipav e Perfin, será responsável pela operação, manutenção, ampliação da capacidade e melhoria do nível de serviço dos trechos do sistema rodoviário pelo prazo de 30 anos.

“Com as duas concessões, o Governo de Minas conseguiu resolver problemas históricos de rodovias federais que foram delegadas ao estado para que pudessem ser incluídas no programa de concessões e receber, assim, todas as melhorias necessárias. É o caso da BR-365 e BR-452, no Triângulo Mineiro, e da BR-459, no Sul de Minas”, destacou o secretário de Estado de Infraestrutura e Mobilidade, Fernando Marcato, que conduziu a coletiva à imprensa.

Melhorias

O lote Triângulo Mineiro possui 627,4 quilômetros de rodovias. Os trechos estão localizados entre as cidades de Uberlândia, Uberaba, Patrocínio e Araxá.

A concessionária será responsável pela duplicação de 36,1 quilômetros e implantação de 55 quilômetros de faixas adicionais, além de 353 quilômetros de acostamento, 52 dispositivos de interseção e rotatórias, três travessias de pedestres, 39 adequações de Obras de Arte Especiais, 13 quilômetros de pavimentação, entre outros.

O lote Sul de Minas possui 454,3 quilômetros e abrange trechos das rodovias CMG-146, MG-173, MG-290, MG-295, MG-455, BR-459, MG-459 e LMG-877.

A previsão é a de que sejam feitos, nos 24 primeiros meses de contrato, investimentos de caráter emergencial nas rodovias, melhorando as condições de tráfego e segurança. Ao final dos seis primeiros anos de concessão, todos os trechos concedidos deverão atender aos parâmetros técnicos especificados no projeto.

“É com imenso orgulho que damos esse importante passo para gestão e operação dos dois lotes de concessões de rodovias, que contribuirão muito para o desenvolvimento socioeconômico sustentável das regiões do Triângulo Mineiro e do Sul de Minas”, afirmou o diretor do Consórcio Infraestrutura MG, José Carlos Cassaniga.

Balanço de ações

Na coletiva, o Governo do Estado ainda apresentou um balanço dos projetos e ações de infraestrutura nos últimos quatro anos. De 2019 a 2022, Minas Gerais expandiu seu portfólio de concessões e PPPs e se tornou o Estado brasileiro com o maior número de projetos dessa natureza realizados em uma única gestão.

Desde 2019, 15 projetos foram estruturados e dez viabilizados, somando mais de R$ 20 bilhões em investimentos. Para efeito de comparação, entre 2003 e 2018, apenas nove projetos foram elaborados.

Na atual gestão, vale destacar a concessão do Aeroporto da Pampulha, do Tergip (terminal rodoviário de BH), do Mineirinho e dos Parques Estaduais da Rota Lund. Na área rodoviária, além dos lotes do Triângulo Mineiro e Sul de Minas, foi realizado o leilão do Rodoanel Metropolitano e destravado o processo da MG-424.

Na coletiva, foram detalhados, ainda, perspectivas de ações e projetos para a sequência da gestão. Nas próximas semanas, por exemplo, será lançado o edital do terceiro lote do Programa de Concessões Rodoviárias, com mais de 400 quilômetros de estradas no trecho Varginha-Furnas.

Outro destaque entre os projetos é a definição da data de realização do tão aguardado leilão para concessão do metrô da RMBH: será em 22/12, na B3, em São Paulo. Ainda em dezembro, estão previstos leilões de mais dois Parques Estaduais (Ibitipoca e Itacolomi) e da Ceasa Minas, em parceria com a União.

Mutirão CADÚNICO será realizado em Jacutinga; confira entrevista sobre o assunto

Entrevista
 
Na manhã desta quarta-feira, 16 de novembro, a Coordenadora do CRAS, Michele Prado, e a Gestora Cadastro Único e Programa Auxílio Brasil, Crisleia Ribeiro, falaram um pouco sobre o Mutirão CADÚNICO que ocorrerá a partir do dia 21 de novembro nos bairros da cidade.
 
O Mutirão tem como objetivo de regularizar os Cadastros DESATUALIZADOS do município.
 
Confira a entrevista e todas as informações repassadas por elas.
 
 
 
Informações Prefeitura de Jacutinga | Entrevista | Caio Raffaelli Dynâmica FM 

Centro de Eventos Municipal de Jacutinga é inaugurado pela Prefeitura

eventos
 
O Prefeito Araujo e o Vice-Prefeito Toninho Roque, ao lado dos vereadores e secretários municipais, entregaram, no dia 09 de novembro, o Centro de Eventos Municipal, localizado no Lago Municipal.
 
A área recebeu cobertura, piso e nivelamento dos corredores externos, ficando totalmente estruturada para receber eventos e atividades esportivas do município.
 
Confira como foi a entrega de mais esta obra!
 
 
Desenvolvedor