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Bombeiros têm 2 alarmes falsos sobre carro que caiu no rio

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O Corpo de Bombeiros de Mogi Guaçu com apoio de bombeiros de Campinas e da Saama (Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente) tiveram, nesta terça-feira (3), dois alarmes falsos sobre o paradeiro de um Gol preto que caiu no Rio Mogi Guaçu no final da manhã de segunda-feira (2).
 
Um aparelho detector de metais usado na operação de buscas chegou a identificar em duas ocasiões algo sob o rio, há uns 300 metros rio abaixo do ponto de onde o carro caiu, na altura da empresa Sylvamo, entre duas pontes na SP-340. Mas eram alarmes falsos.
 
O capitão Simões, comandante do Subgrupamento do Corpo de Bombeiros de Mogi Guaçu, comentou com jornalistas que há muitas pedras com minério de ferro no leito do Mogi Guaçu e que foram essas pedras que acionaram o detector de metais. As buscas seguiram com três embarcações durante todo o dia em uma área de 1.500 metros rio abaixo.
 
Pai, mãe e familiares da possível vítima acompanharam as buscas in loco. A reportagem conversou com uma tia.
 
Ela disse que recebeu a notícia na segunda (2) à noite de uma irmã. O nome do sobrinho desaparecido é Guilherme Silva, de 21 anos. Ele estava sozinho no carro.
 
Segundo essa tia, ele passou o Réveillon em Poços de Caldos (MG), na casa do pai e com amigos, e voltava para a casa da mãe, em Campinas, onde mora e trabalha. Mas não chegou. As buscas continuam.
 
O ACIDENTE
 
Segundo informações colhidas no local pela reportagem, o veículo seguia sentido Mogi Guaçu-Campinas, quando, por motivos ainda a serem apurados, o carro mudou de direção bruscamente à esquerda, antes da ponte sobre o rio. Invadiu o canteiro central, passou por meio de duas placas de sinalização e caiu no Mogi Guaçu, no vão entre as duas pontes da SP-340.
 

 

Do Jornal Gazeta
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