

Produtos que teriam sido furtados nas cidades de Lambari, Poços de Caldas e Ouro Fino (MG) foram encontrados e apreendidos nesta segunda-feira (4) na zona rural de Ibitiúra de Minas. Um mandado de busca e apreensão foi cumprido no local pela Polícia Militar de Andradas (MG) e pela Polícia Civil. Três pessoas foram presas.
Foram apreendidos o valor de R$ 4.614 e uma Kombi com um dos suspeitos. Objetos como máquina derriçadeira de café, bomba costal, esmeril, extensão de roçadeira, espátula de pneu de caminhão, pulverizador e uma maquita também foram encontrados. Além disso, diversas peças de carro sem identificação, dois pneus para caminhão e uma roçadeira foram recolhidos.
Ainda conforme a PM, dentro do veículo havia vários galões de óleo de motor e diferencial que teriam sido furtados na cidade de Poços de Caldas. Uma das roçadeiras foi furtada na cidade de Lambari, informou a polícia.
Chamamos a atenção dos pais de Jacutinga, que levem hoje à noite seus filhos para participarem do Cine Cidade. A Prefeitura de Jacutinga, por meio da Secretaria de Ação Social, está promovendo neste mês das crianças o Cine Cidade.
O evento começou ontem e terá diversas apresentações de filmes para toda população.
As sessões irão acontecer nos dias: 05, 06, 07, 10 e 12 de outubro, às 19h e 21h, no Lago Municipal.
Em caso de chuva, as sessões serão desmarcadas automaticamente.
O Cine Cidade tem como objetivo estreitar o relacionamento com entre a população e a administração, promovendo a inserção social através de Sessões de Cinema Itinerante.
O projeto tem uma grande estrutura: uma grande tela inflável, com projetor de alta definição e equipamentos de som e vídeo digital, trazendo para a população a experiência de um cinema real, principalmente para aquelas pessoas que não conhecem. As exibições devem ainda passar pelos bairros de Jacutinga nos meses de novembro e dezembro.
Lembrando que as medidas sanitárias contra a Covid-19 serão respeitadas! Por isso, não esqueça sua máscara!
Aproveite e leve o seu filho!
As cúpulas de PSL e DEM realizam nesta quarta-feira (6), em Brasília, uma convenção para consolidar a fusão das duas legendas. Ela vai resultar no União Brasil e aparecer nas urnas com o número 44.
O partido nasce como um dos maiores do país, com a maior bancada na Câmara dos Deputados. Também terá uma das maiores verbas dos fundos eleitoral e partidário (R$ 160 milhões) no próximo ano, quando haverá eleições.
No entanto, alguns integrantes do DEM e do PSL que apoiam o governo de Jair Bolsonaro vão ficar de fora do União Brasil. Entre eles estão os ministros Onyx Lorenzoni (Trabalho) e Tereza Cristina (Agricultura) e os parlamentares Marcos Rogério (DEM-RO) e Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ).
A intenção do União Brasil é lançar um nome próprio para a corrida presidencial de 2022. São cotados como pré-candidatos o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e o apresentador de TV José Luiz Datena (PSL-SP).
Ex-prefeito de Salvador e atual presidente do DEM, ACM Neto deverá ser o secretário-geral do novo partido. A presidência ficará com o deputado federal Luciano Bivar (PE), presidente nacional do PSL. O arranjo dará ao União Brasil uma cúpula 100% nordestina, algo ainda raro na política
Bivar terá o comando do União Brasil por conta do tamanho atual do PSL, na comparação com o DEM. O PSL tem 54 deputados federais, contra apenas 28 do Democratas. E é a bancada na Câmara que determina o fato de o PSL deter fatia expressiva das verbas do fundo eleitoral e do fundo partidário.
Mas grande parte dos atuais integrantes do PSL deve deixar a agremiação quando a fusão for consolidada. Isso para seguir os passos de Jair Bolsonaro. O presidente se filiou ao partido no início de 2018, para disputar as eleições daquele ano. Mas deixou a agremiação nos meses finais de 2019, antes de completar um ano de governo, por brigas com Bivar e outros membros do partido
A Polícia Civil instaurou inquérito policial nesta terça-feira (5) para apurar denúncias de assédio e violência sexual que teriam sido praticados pelo ex padre Ernani Maria dos Reis, de 54 anos, contra monges em um mosteiro de Monte Sião.
Os crimes teriam ocorrido entre os anos de 2011 e 2018. Segundo a polícia, outras informações serão prestadas em momento oportuno para não atrapalhar o andamento da investigação.
Na semana passada, o promotor de Justiça Marco Antônio Meiken enviou ao delegado de polícia da comarca de Monte Sião uma notícia de fato e um pedido de abertura de inquérito policial sobre o caso.
As denúncias
Entre 2011 e 2018, o então monge Ernani, teria cometido os crimes sexuais e se afastou do mosteiro. As vítimas eram homens, com idades entre 20 e 43 anos, quando o assédio começou. Outras 11 pessoas, entre elas 10 mulheres, teriam sofrido constrangimentos e agressões verbais.
As denúncias teriam sido recebidas pela Igreja Católica, mas o monge só foi afastado depois que ele mesmo pediu para sair do mosteiro.
A Arquidiocese de Pouso Alegre informou que o padre foi afastado da comunidade em 2018. A nota diz ainda que o próprio citado quis a renúncia ao clero e que foi dispensado do celibato e de todas as outras obrigações pelo Papa Francisco. A Arquidiocese orientou, na nota, que os fiéis não devem procurar o acusado para solicitar sacramentos.
A Arquidiocese também informou que todas as medidas cabíveis foram tomadas e que as possíveis vítimas foram acolhidas em confissão, apoio financeiro e também psicológico.
Em 2018, Ernani foi afastado por um ano por causa das acusações de abuso sexual e conduzido para uma clínica de reabilitação espiritual no Paraná, onde ficou por seis meses. Após este período, Ernani renunciou ao celibato.
Ainda de acordo com o chanceler, Ernani não pode ser punido pela igreja, uma vez que não é mais padre. Apesar de ter assinado a renúncia ao celibato em 2018, a Arquidiocese de Pouso Alegre informou que na última semana recebeu a confirmação de que o Papa Francisco dispensou oficialmente Ernani do celibato e das demais obrigações inerentes ao estado clerical.
Ernani Maria dos Reis, que hoje mora em Franca (SP), não deu entrevista.




Neste dia especial parabenizamos o Prefeito de Jacutinga, Melquíades de Araujo, pela forma que vem conduzindo a Prefeitura Municipal de Jacutinga. Trabalho sério, com transparência e realizando muitas obras nos quatro cantos de Jacutinga.
O Prefeito Araujo está revolucionando a forma de administrar Jacutinga-MG e de cuidar do bem público. Atento as demandas do município, vem seguindo um cronograma de obras que tem beneficiado toda a população Jacutinguense.
Parabéns Prefeito Araujo!
Na tarde desta terça-feira, 05 de outubro, mais uma obra foi entregue pela Prefeitura Municipal de Jacutinga para a população.
A obra entregue desta vez foi o Recapeamento Asfáltico e Pintura de Sinalização de Solo de todas as Ruas do Bairro Vale das Primaveras l e ll. Uma reivindicação antiga dos moradores que foi projetada e realizada pelo governo do Prefeito Araujo e Vice-Prefeito Toninho Roque.
Além do Prefeito Araujo e do Vice-Prefeito Toninho Roque, estiveram presentes no Descerramento da Placa Inaugural da Obra, os Vereadores, Secretários Municipais, Servidores Municipais e Moradores do Bairro.
Na oportunidade as autoridades levaram uma palavra sobre a importância desta obra e de outras que já foram entregues e as que estão em andamento em Jacutinga.
O repórter Sarney Marques fez uma matéria especial falando sobre esta importante obra realizada pela Prefeitura Municipal de Jacutinga.
Confira!
Pesquisa do Instituto Opus, em parceria com o Estado de Minas, traçou o cenário eleitoral mineiro para disputa do Senado em 2022. Minas Gerais vai eleger um candidato com o fim do mandato de oito anos de Antonio Anastasia (PSD), que deve disputar a vaga novamente.
Mais um acidente grave foi registrado hoje na região do Sul de Minas. Desta vez uma carreta acabou caindo em uma ribanceira, na curva da morte, próximo a Ouro Fino.
As informações que chegaram até a nossa redação é que provavelmente o acidente aconteceu devido a um bambuzal que estava caído na pista e atrapalhou o motorista da carreta ao passar no local.
O SAMU está no local fazendo o atendimento ao caminhoneiro.
Da Redação | Rodrigo Matarazzo | Informações Sarney Marques
O relatório final de um estudo conduzido pela Universidade Politécnica da Catalunha, divulgado hoje (4) pelo Ministério Público Federal (MPF), associa uma perfuração em um ponto crítico da barragem da Mina Córrego do Feijão à tragédia ocorrida em 25 de janeiro de 2019 na cidade de Brumadinho, em Minas Gerais. O procedimento, que estava sendo realizado no momento da ruptura, é considerado o potencial gatilho da liquefação, processo em que os sedimentos sólidos passam a se comportar como fluídos e sobrecarregam a estrutura.
Com sede em Barcelona, na Espanha, a Universidade Politécnica da Catalunha realizou um trabalho de modelagem e simulação por computador para identificar as causas do rompimento da barragem, que deixou 270 mortos e provocou degradação ambiental em diversos municípios mineiros. A instituição foi escolhida pelo MPF com base em sua expertise, e o estudo foi custeado pela Vale, conforme ficou estabelecido em um acordo firmado com a mineradora.
“Sob condições de tensão e hidráulicas semelhantes às do fundo do furo B1-SM-13 durante a perfuração, as análises numéricas mostram que, usando o modelo constitutivo e os parâmetros adotados para os rejeitos, pode ocorrer a liquefação local devido à sobrepressão de água e sua propagação pela barragem”, diz o relatório.
De acordo com o estudo, o perfil do solo no local da perfuração era especialmente desfavorável. Os modelos que sugerem o procedimento como responsável por desencadear o rompimento mostraram-se consistentes com as imagens captadas no momento da tragédia. "O mecanismo de colapso obtido mostra uma ruptura dentro da barragem começando na crista e se estendendo até um local logo acima do dique de partida."
Investigações sobre a tragédia foram feitas em diversas frentes. Comissões parlamentares de inquérito (CPIs) foram abertas no Senado, na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A Polícia Civil também realizou um inquérito que serviu de base para a denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), aceita pela Justiça em fevereiro de 2020. Por meio dela, 16 pessoas tornaram-se rés – 11 funcionários da Vale e cinco da Tüv Süd, empresa alemã que assinou a declaração de estabilidade da barragem.
Em todas as frentes de investigação, reconheceu-se que o rompimento ocorreu após um processo de liquefação. No entanto, como este é um fenômeno que pode ter múltiplas origens, diversas hipóteses foram levantadas, desde fortes chuvas até abalos sísmicos artificiais provocados por detonações na mina. O estudo da universidade catalã buscou compreender melhor o que de fato aconteceu.
A investigação foi conduzida pelo Centro Internacional de Métodos Numéricos em Engenharia da instituição espanhola e resultou em uma análise de mais de 500 páginas. “É incontroverso que o rompimento da Barragem I envolveu o fenômeno do fluxo por liquefação. A liquefação é um processo associado ao aumento da poropressão, pelo qual a resistência ao cisalhamento é reduzida à medida que a tensão efetiva no solo se aproxima de zero. Apenas materiais contráteis estão sujeitos à liquefação. A liquefação está intrinsecamente relacionada ao comportamento frágil não drenado do solo”, diz o relatório.
Para viabilizar um modelo computacional verossímil, foi feita uma campanha de coleta de amostras dos rejeitos que foram examinados para que se compreendessem suas características geotécnicas. "Eram fofos, contráteis, saturados e mal drenados e, portanto, altamente suscetíveis à liquefação”. Procurada pela Agência Brasil, a Tüv Süd informou que não fará comentários sobre o relatório neste momento.
Já a Vale destacou que o estudo da instituição catalã reforça o entendimento de que não houve nenhum indicativo prévio à ruptura da estrutura.
"[O estudo] também atesta que teria havido uma conjugação particularmente desfavorável de circunstâncias no momento e no local em que se fazia a perfuração do 13º poço vertical por uma empresa especializada, operação essa que se destinava à instalação de equipamentos mais sofisticados para leitura do nível de água no interior da barragem e à coleta de amostras, sendo que, sem essa perfuração, a barragem, nas condições específicas em que se encontrava (inclusive paralisada há mais de dois anos), segundo as simulações matemáticas realizadas para um período de 100 anos, permaneceria estável", afirmou a mineradora.
As conclusões da Universidade Politécnica da Catalunha coincidem com constatações do laudo de engenharia assinado por peritos da Polícia Federal (PF). Produzido no âmbito do inquérito que investiga a tragédia, o documento está sob sigilo. Algumas informações, no entanto, foram divulgadas em fevereiro deste ano em entrevista coletiva. Os peritos testaram seis hipóteses como gatilho de liquefação e também concluíram que a perfuração desencadeou a ruptura abrupta.
As investigações conduzidas pela PF ainda estão em andamento. Em setembro de 2019, anunciou-se o desmembramento dos trabalhos, e 13 pessoas foram indiciadas por falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Para a PF, houve fraude na emissão de relatórios técnicos, incluindo a declaração de estabilidade da barragem, que desconsiderou os parâmetros de engenharia.
A apuração de crimes ambientais e contra a vida teve sequência. A identificação do gatilho da liquefação era considerada fundamental para que houvesse uma definição sobre a possibilidade de haver indiciamentos por homicídio. Procurada pela Agência Brasil, a Polícia Federal informou que o inquérito ainda está sob sigilo. "Deve ser concluído em breve, pois, para tanto, depende da conclusão de diligências pendentes", acrescenta.
Deformações internas
O relatório analisou várias outras hipóteses para o gatilho da liquefação. Uma delas era defendida por auditores externos contratados pela Vale. Um painel de especialistas internacionais da área de geotecnia foi organizado pela mineradora. Em dezembro de 2019, foi apresentado um relatório no qual se conclui que um fenômeno conhecido como creep contribuiu para a liquefação. Trata-se do acúmulo de pequenas deformações internas. Em combinação com chuvas fortes no fim de 2018, esse processo teria levado ao rompimento da barragem.
No entanto, as simulações descartaram tal possibilidade. "A magnitude dos efeitos da taxa de deformação medidos nos rejeitos foi sempre pequena e não indicou um papel relevante do processo de creep no rompimento", diz o estudo.
De acordo com os pesquisadores, as precipitações também não se mostraram capazes de abalar a estabilidade. Conforme as análises, foi necessário algum fator, ou evento adicional, para que a barragem se rompesse. Além da perfuração que ocorria no dia da tragédia, não foi identificado nenhum outro potencial gatilho de liquefação. "Em particular, os cálculos realizados incorporando apenas os efeitos de aumento da precipitação e do creep, isoladamente ou em combinação, não resultaram em um rompimento geral da barragem.”
Segundo o estudo, registros sismográficos sugerem que uma liquefação contida pode ter ocorrido em junho de 2018, sete meses antes da tragédia. Na época, houve um incidente considerado grave durante procedimento em que a Vale buscava drenar água do lençol freático. "Foram causados vazamentos visíveis de lama em vários pontos da barragem, que foram rapidamente contidos. O incidente provocou um aumento local e temporário nas pressões piezométricas da água e algum abatimento na barragem", diz o relatório.
Processo criminal
Os 16 reús respondem por homicídio doloso e diferentes crimes ambientais. Mesmo sem elucidar qual foi o gatilho da liquefação, o MPMG os denunciou por considerar que já existia farto material probatório capaz de identificar responsabilidades e omissões por parte da Vale e da Tüv Süd.
Investigando em parceria com a Polícia Civil, os promotores que assumiram o caso concluíram que as duas empresas tinham conhecimento da situação crítica da barragem, mas não compartilharam as informações com o poder público e com a sociedade e assumiram os riscos. No fim do mês passado, foi finalmente aberto prazo para que os réus apresentem suas defesas. Como a denúncia é extensa, a juíza Renata Nascimento Borges deu a eles 90 dias.
Ao concluir o inquérito, a Polícia Federal pode indiciar outras pessoas. Mas, para que estas também passem à condição de rés, precisariam ser alvo de denúncias do MPMG ou do MPF aceitas judicialmente. No último caso, poderia ser criado um conflito de competência com julgamentos paralelos na Justiça estadual e Justiça federal.
Dois anos e oito meses após a tragédia, ainda não foram encontrados os restos mortais de nove vítimas. Neste sábado (2), os bombeiros localizaram um corpo, mas ainda serão feitas análises para confirmar se pertence a alguma das vítimas. As buscas continuam. No mês passado, foi encontrado o corpo de Juliana Creizimar de Resende Silva, que tinha 33 anos quando perdeu a vida. O reconhecimento se deu pela arcada dentária.
Por Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro





A Prefeitura Municipal Jacutinga, através da Secretaria de Saúde, realizará a Campanha de Vacinação Antirrábica entre os dias 04 e 09 de outubro. A Vigilância Epidemiológica passará por diversos bairros da cidade e distritos rurais. Cães e gatos devem tomar a vacina!
Confira a programação com dias e horários que a vacinação ocorrerá em cada bairro. Lembrando que na zona rural a vacinação começou no dia 01 de setembro de casa em casa.
Não deixe de vacinar seu animal de estimação!
Confira os locais de vacinação desta terça-feira 05 de outubro!
Parque das Nações – Igreja de Guadalupe
Jardim Bela Vista – Praça do Bar do Fré
Coronel Rennó de Baixo – Ao lado da Quadra da EMEI
O horário de vacinação será das 12h às 19h
- NOTA DE PESAR DA PREFEITURA DE OURO FINO
- VEÍCULO PEGA FOGO NO BAIRRO JARDIM COLINA, EM JACUTINGA
- ACIDENTE GRAVE FOI REGISTRADO NA MG-290, ENTRE JACUTINGA-MG E ITAPIRA-SP
- ATENÇÃO POPULAÇÃO JACUTINGUENSE: HOJE TEM VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19
- Nota de Pesar do ex-prefeito de Ouro Fino, Maurício Lemes de Carvalho